sexta-feira, 29 de junho de 2012

Por:Steve Case
Podemos dançar? Sim, diz a maioria da juventude adventista interrogada na América do Norte. Não, diz a maioria dos adultos.
O estudo Valuegenesis, patrocinado pela Divisão Norte-Americana, confirma esta dicotomia em atitudes entre membros jovens e adultos.1 Uma parte dessa pesquisa tratou do modo em que a juventude adventista vê questões de estilo de vida. Pela análise de fatores, os pesquisadores descobriram que estas questões compreendiam três grupos. O primeiro grupo, chamado "Drogas", tratou de normas da igreja sobre drogas ilegais, tabaco, cerveja, álcool e vinho. O segundo grupo, "Cultura Adventista", incluía normas próprias dos adventistas -- tais como a observância do sábado, carnes imundas, exercício diário, sexo somente dentro do casamento, e vestuário modesto. O terceiro, "Cultura popular", incluía jóias, bebidas cafeinadas, música rock, dança e freqüência ao teatro.
A pesquisa revelou que a maioria da juventude adventista cria firmemente nos dois primeiros grupos, mas só uma minoria cria no terceiro. Os pais obtiveram notas melhores, mas questionaram as mesmas normas que os jovens. Professores adventistas revelaram a mesma tendência. Diretores de escolas tiraram notas um pouco mais altas que os professores, mas mostraram atitude semelhante. Os pastores obtiveram a nota mais alta de todos os grupos, mas revelaram a mesma tendência, mostrando que eles questionam as mesmas normas que os diretores, professores, pais e jovens (ver o gráfico).
Considere o cinema, por exemplo. De acordo com este estudo, a maioria dos adventistas na América do Norte vai ao cinema e somente 18 por cento da juventude adventista diz que ser adventista subentende não freqüentar cinema.2 Com o comportamento tendendo a se tornar um hábito, ordenar uma mudança provavelmente exacerbará o problema em vez de corrigi-lo. O melhor caminho é um estudo cuidadoso, reflexão reverente e diálogo aberto.
Princípios e aplicações
Talvez devêssemos começar com uma distinção entre princípios e aplicações. Sempre que há confusão sobre um princípio e sua aplicação, há necessariamente desacordo sobre normas e estilo de vida. Princípios são eternos e transcendem culturas. O que é verdadeiro para uma geração ou grupo de pessoas é igualmente verdadeiro para outro. Por exemplo, a maioria em quase todas as culturas através da história teve a modéstia em alta estima. A modéstia é um princípio.
Mas princípios são conceitos teóricos. Precisam ser vividos e aplicados à vida real. Tais aplicações requerem interpretação do princípio, e interpretações podem mudar de uma geração para outra, e de uma cultura para outra. Por exemplo, uma geração pode considerar um estilo de roupa de banho imodesto, ao passo que outra geração, não. Ambas as gerações podem concordar com a importância do princípio de modéstia, mas discordar quanto à aplicação do princípio. Uma cultura pode considerar andar descalço em público como imodesto, ao passo que outra nada vê de errado.
Embora seja possível que algumas aplicações de princípios sejam as mesmas de geração em geração ou de uma cultura a outra, não devíamos esperar que este seja o caso, especialmente numa sociedade pluralística na qual mudança parece ser a única constante.
Muitos adventistas têm dificuldade em distinguir entre princípios bíblicos e aplicações. É como se durante gerações aprenderam e memorizaram aplicações específicas de princípios bíblicos sem jamais dar-se conta dos princípios que jazem à base dessas aplicações. Se perguntarmos a tais adventistas por que insistem em uma aplicação particular, talvez não possam dar uma resposta convincente. O resultado? Assumir a defensiva ou abandonar práticas antes aceitas.
Porque os tempos mudam, as aplicações de uma geração podem ser inadequadas para a geração seguinte. Contudo, o princípio bíblico devia permanecer firme. Muitos membros querem respostas atalhadas. Reclamam critérios fáceis para a aplicação. Por exemplo, querem saber se certo grupo musical, ou mesmo um canto pelo grupo, é aceitável para adventistas. Um simples "Sim" ou "Não" pode ser rápido, mas dificilmente leva a uma decisão cuidadosa baseada em princípio. É mais provável que os que levantam a questão comparem a opinião pessoal deles com a aplicação verbal sua. Como resultado, você pode ser pego discutindo sobre a aplicação em vez de ir à raiz da questão, que é o princípio.

Por: Niels-Erik Andreasen
Em 1915, com 87 anos de idade, Ellen G. White faleceu em sua casa, em Elmshaven, Deer Park, Califórnia. As últimas palavras registradas como tendo sido proferidas por essa serva de Deus foram: “Eu sei em quem tenho crido.”
Quão bem conhecemos nós o Deus em quem cremos? A pergunta é importante e muito pessoal. Creio que podemos conhecer a Deus, mas conhecer a Deus não significa que nós O compreendemos. Ter um profundo conhecimento pessoal de Deus significa que nos sentimos seguros em Sua presença e buscamos Sua companhia. Deixe-me falar sobre três coisas que cheguei a conhecer de Deus por meio de minha própria experiência.
*Deus é meu Criador *A vontade de Deus para minha vida *Deus Me Ama

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Estaria a Internet preparando o caminho para os últimos acontecimentos?

Existem claras evidências de que um processo de globalização precedeu a primeira vinda de Cristo e que um processo semelhante haveria de ocorrer também antes de Sua segunda vinda.

Com respeito à primeira vinda de Cristo, Ellen White declara em sua obra O Desejado de Todas as Nações, capítulo 3 ("A Plenitude dos Tempos"), que (1) as nações da época "estavam unidas sob o mesmo" império romano; (2) "falava-se vastamente" a língua grega, amplamente reconhecida como "a língua da literatura"; e (3) "fazia séculos que as Escrituras haviam sido traduzidas para o grego".


O livro do Apocalipse esclarece que, antes da segunda vinda de Cristo, haveria uma globalização do erro (ver Apoc. 13:11-18) e da verdade (ver Apoc. 14:6 e 7).

Importantes mudanças políticas, econômicas, sociais e religiosas estão preparando o cenário para essa globalização. Mas não podemos desconhecer o fato de que a polarização final da raça humana entre a verdade e o erro tem sido facilitada pela popularização da imprensa, do telefone, do rádio, da televisão e, mais recentemente, da Internet.

Em realidade, a Internet tem disponibilizado no lar e no escritório daqueles que têm acesso à "www" (World Wide Web) tudo o que de bom e mau existe no âmbito das informações.

No aspecto positivo, a Internet tem agilizado significativamente a comunicação interna e externa da igreja a um custo bem mais baixo do que o do telefone convencional.

A igreja tem se valido da Internet para disponibilizar materiais para uso interno, incluindo respostas às questões com as quais os membros da igreja se defrontam hoje.

Importantes sites têm sido estabelecidos para que o "evangelho eterno" possa ser logo proclamado a todos os "que se assentam sobre a terra, e a cada nação, e tribo, e língua e povo" (Apoc. 14:6).

Desta forma a mensagem adventista pode ser levada a certas regiões do mundo onde os preconceitos religiosos impedem o uso de outros meios de comunicação de massa.

Mas assim como a Internet tem facilitado positivamente a pregação do evangelho, ela também tem sido um dos agentes mais eficazes de globalização do erro e do mal. Inúmeras pessoas, e mesmo professos cristãos, estão acessando sites que estimulam o sensualismo e a imoralidade (ver Mat. 5:27-32).

Muitas das 34 mil denominações cristãs hoje existentes no mundo também estão disponibilizando os seus ensinos na Internet. Praticamente todas as distorções doutrinárias que já surgiram na Igreja Adventista do Sétimo estão acessíveis na Internet para corroer a fé dos que professam a mensagem adventista.

Falando a respeito da sacudidura da igreja, Ellen White advertiu que no fim dos tempos "todo vento de doutrinas" estaria soprando (cf. Efé. 4:14) e que os membros da igreja seriam "testados e provados individualmente" (Testimonies for the Church, vol. 5, págs. 80 e 463).

Estou convencido de que a Internet está desempenhando um papel crucial em ajudar a cumprir essas predições. Pessoas sem um conhecimento histórico e doutrinário mais sólido têm se aventurado a acessar os sites críticos da mensagem, e acabam abaladas em sua fé.

A presente globalização da verdade e do erro está nos colocando em uma situação semelhante à de Eva diante da árvore do conhecimento do bem e do mal (ver Gên. 2:15-17; 3:1-8), onde temos de escolher constantemente entre a fidelidade à Palavra de Deus e os conhecimentos "mais amplos" e "atrativos" oferecidos pelas hostes do mal.

Depressão é uma doença que se caracteriza por afetar o estado de humor da pessoa, deixando-a com um predomínio anormal de tristeza.
Todas as pessoas, homens e mulheres, de qualquer faixa-etária, podem ser atingidos, porém mulheres são duas vezes mais afetadas que os homens. Em crianças e idosos a doença tem características particulares, sendo sua ocorrência em ambos os grupos também frequente.
Como se desenvolve a depressão?
Na depressão como doença (transtorno depressivo), nem sempre é possível haver clareza sobre quais acontecimentos da vida levaram a pessoa a ficar deprimida, diferentemente das reações depressivas normais e das reações de ajustamento depressivo, nas quais é possível localizar o evento desencadeador.
As causas de depressão são múltiplas, de maneira que somadas podem iniciar a doença. Deve-se a questões constitucionais da pessoa, com fatores genéticos e neuroquímicos (neurotransmissores cerebrais) somados a fatores ambientais, sociais e psicológicos, como:
             
 
 
·       Estresse
·       Estilo de vida
 
·       Acontecimentos vitais, tais como crises e separações conjugais, morte na família, climatério, crise da meia-idade, entre outros.

 
Parece um disco com defeito. Estou sempre ouvindo a mesma frase: "Não vai me dizer que você lê a Bíblia!" Algumas vezes isso é dito com outras palavras: "Ah! que é isso? A Bíblia é um livro igual aos outros; você devia é ler... etc."
E existe aquele estudante que tem orgulho pelo fato de sua Bíblia estar na prateleira junto com os outros livros, talvez empoeirada, nada gasta pelo uso, mas lá está ela junto com as outras "grandes" obras.
Existe também o professor que menospreza a Bíblia diante dos alunos e que zomba só da idéia de pensar em lê-la, quanto mais de tê-la em sua biblioteca particular.
As indagações e observações acima mencionadas me perturbaram quando eu tentava, como um não-cristão, refutar a Bíblia como a Palavra de Deus ao homem. Finalmente cheguei à conclusão de que eram simples chavões ditos por homens e mulheres, quer adeptos a preconceitos e idéias preconcebidas, quer fossem simplesmente pessoas ignorantes e incultas.
Pelo que é, a Bíblia deve estar no alto da estante. A Bíblia é "única". E exatamente isso. Os pensamentos que desenvolvi para descrever a Bíblia resumem-se na palavra "única".
O dicionário define "único" como: "1. Que é um só; 2. de cuja espécie não existe outro; 3. exclusivo; excepcional. 4. a que nada é comparável... 5. superior a todos os demais".
M. Montiero-Williams, antigo professor de sânscrito, que passou 42 anos estudando livros orientais e comparando-os com a Bíblia, afirmou: se você quiser, empilhe-os no lado esquerdo de sua escrivaninha; mas coloque a sua Bíblia do lado direito — apenas ela, só ela — e que haja uma boa distância entre a pilha de livros e a Bíblia. Pois existe uma grande distância entre ela e os chamados livros sagrados do Oriente, de modo que estes se opõem àquela total, completa e definitivamente... um abismo real que  nenhuma ciência  do pensamento religioso conseguirá   transpor" 18/314,315.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Agora no Portal da IASD Quixabeira II, você amigo irmão, ouvir belas melodias e lindas mensagens através da Web Rádio Maranatha,  além do passarinho do Twitter "voando" no qual ao ser clicado você pode ficar por dentro dos nossos Tweetts, e pode seguir nossa página no Twitter. 
Essas inovações são para facilitar a proclamação do evangelho, através da Web!

Narcisio Rios Oliveira
Dir. de Comunicação 
IASD Quixabeira II

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