sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

“Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai”. (Mateus 24:36)
“Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor”. Mateus 24:42 RA.
“Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá”. Mateus 24:44 RA.
“Respondeu-lhes: Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela sua exclusiva autoridade;” Atos 1:7

E JÁ QUE JESUS NÃO VOLTOU…
A melhor maneira de preparar-se para este glorioso evento, que é a volta de Jesus, é estar em Cristo (comungando com Ele) e permanecer nEle:
“E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas”. 2 Coríntios 5:17.
“Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira, assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em mim”. João 15:4.
É fundamental também que perseveremos (leia Hebreus 12:1) em seguir ao Senhor. Não devemos permitir que os problemas da vida e as provações nos façam esmorecer na fé, pois: “todavia, o meu justo viverá pela fé; e: Se retroceder, nele não se compraz a minha alma”. Hebreus 10:38.
A fim de permanecer em Cristo, primeiramente a pessoa deve crer em Jesus e ter O aceitado como seu salvador pessoal: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. João 3:16.
Esta aceitação de Jesus e Seu sacrifício é evidenciada através do batismo por imersão:
“Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado”. Marcos 16:16.
Se você ainda não deu esse passo, deverá fazê-lo.
Também é recomendado (pelo próprio Jesus) que vigiemos, ou seja, que tenhamos cuidado em aperfeiçoar pelo poder de Deus nosso caráter e estejamos atentos aos sinais da volta de Jesus:
“Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor”. Mateus 24:42.
“Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá”. Mateus 24:44.
“Ora, ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima”. Lucas 21:28.

Em suma, para preparar-se para volta de Jesus devemos:
1)      Crer nEle e aceitá-Lo como salvador, evidenciado tal disposição através do batismo;
2)      Permanecer nELe, perseverando em estudar Sua Palavra e em nossas orações;
3)      Perseverar diante dos problemas da vida;
4)      Vigiar;
5)      Ir à igreja (ver Hebreus 10:25);

Qualquer coisa que façamos de modo que estejamos investindo em nossa vida espiritual, contribuirá para nossa preparação.
E você? Por que não permite que Jesus tome conta de sua vida? Por que não O aceita como seu salvador? Poderá fazer isto agora mesmo se quiser e começar sua preparação para a vida eterna hoje.  Ele está muito desejoso de dar-lhe a vida eterna! Tome a decisão por Jesus; Ele está esperando-lhe:
“Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo”. Apocalipse 3:20.
“E agora, por que te demoras? Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dele.” Atos 22:16.

Leandro Quadros
Jornalista, teólogo e apresentador do programa “Na Mira da Verdade”, da TV Novo Tempo
Fonte: www.ofimdomundo.com.br

Ao entrar em um Shopping fiquei deslumbrado com os efeitos produzidos pelas luzes, que apontavam diretamente para um imenso pinheiro enfeitado com caixas embrulhadas em papéis multicoloridos… Ao lado da árvore estava uma manjedoura com um boneco de uma criança, ao seu lado um casal… Do outro lado do pinheiro havia uma casa toda coberta de pequenas lâmpadas, ao seu lado um trenó puxado por renas, e dentro da casa um homem vestido de vermelho, com longas barbas brancas… Um gorro vermelho na cabeça… um saco vermelho nas costas…

O quadro, trouxe-me à consciência o fato de que estamos às vésperas do Natal…

Sinceramente percebemos que cada ano que se passa as representações se tornam mais confusas, a ponto de o significado do Natal estar cada vez mais sendo esquecido em detrimento dos novos personagens que compõem esta nova história’: Papai Noel, Mamãe Noel, luzes, enfeites, presentes, comércio, banquetes…

Então demos conta que no nascimento de Jesus, o Cristo, as circunstâncias também não eram diferentes… O fato que mudou a história da humanidade aconteceu na periferia de uma pequena vila, e os personagens mais próximos eram pastores de ovelhas, e alguns misteriosos reis do oriente… Nada de opulência! Nada de luzes! Nada de enfeites! Havia presentes, sim! O mais importante dos presentes! Aliás, o único que O Aniversariante continua esperando dos seres humanos: o LOUVOR!

Quero compartilhar com você algumas mensagens encontradas na Bíblia acerca do Natal.

2. QUAIS OS VERDADEIROS SIGNIFICADOS DO NATAL:
I Precisamos dar lugar para Cristo. 2:7
Lucas 2:7: e ela deu à luz o seu filho primogênito, enfaixou-o e o deitou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria.

Que fato impressionante, temos aqui! Não havia lugar para o Filho Deus. Em toda Belém, não havia lugar para Ele.

Ninguém foi capaz de oferecer sua casa para Cristo. A cidade estava cheia de turistas ocupados com o recenseamento. Também haviam muitos comerciantes preocupados com os lucros que poderiam ganhar naquele momento. Porém, ninguém tinha um lugar para oferecer ao Filho de Deus.

Como é comum vermos pessoas hoje tendo a mesma atitude para com Cristo. “Não tenho tempo de ir a Igreja”. “Tenho a vida muito ocupada, nunca me sobra tempo para Deus”. É comum vermos pessoas dizerem isto quando falamos sobre Igreja e Deus. De fato, nos dias atuais não há lugar para Cristo em muitos corações dominados pelo amor ao dinheiro e a uma vida de sucesso material.

Neste Natal pergunto a você sobre qual tem sido o Espaço que Deus tem encontrando na tua vida. Jesus quer encontrar mais lugar na tua vida neste natal.

II A Vinda de Cristo nos traz salvação, 2:11
Lucas 2:11 é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor.

Jesus é chamado de Salvador. É importante entendermos como o nosso Salvador nos vê: “Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor.” (Mateus 9:36 RA)

Jesus nos vê com compaixão, Ele vê as nossas aflições, nossa exaustão física e espiritual. Diante das nossas fraquezas e necessidades ele propõe-se a ser o nosso Salvador e libertador.

Jesus, teu salvador te chama: “Inclinai os ouvidos e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei uma aliança perpétua, que consiste nas fiéis misericórdias”. Is. 55:3

Jesus, nosso salvador, ainda diz: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei”. Mt. 11:28

III A vinda de Cristo nos ensina a importância das coisas simples da vida. 2:12
Lucas 2:12 E isto vos servirá de sinal: encontrareis uma criança envolta em faixas e deitada em manjedoura.

O filho de Deus, não nasceu em palácios, e sim num lugar simples, numa manjedoura. A manjedoura nos mostra que nosso relacionamento com Deus, baseia-se na simplicidade.

Em Lucas 10:21 Jesus fala sobre a necessidade de simplicidade e humildade na relação com Deus: “Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos…. ”.

A manjedoura é um símbolo da simplicidade. Precisamos ser simples em nosso relacionamento com Deus, e com as pessoas.

No mundo de hoje, há muitas pessoas apegadas a coisas. Ao carro, ao emprego, ao dinheiro. O homem simples está mais apegado a Deus. Ele pode até ser próspero, mas seu coração está no Reino de Deus.

3. conclusão
Neste Natal, o maior aniversariante esta esperando receber o seu presente. O maior presente que poderemos dar a Cristo é a nossa vida, o nosso compromisso e amor pelo seu Reino.


Fonte: www.estiloja.com

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

 Por: Narcisio Rios

No dia 21 de Dezembro, os Calebes 7.0, estarão realizando a Vigília Calebe, com o tema: CONSAGRAÇÃO PARA A MISSÃO, com o objetivo de preparar os jovens que participarão deste desafio, e motiva-los para a  realização de  um trabalho sério e consagrado, feito com alegria e amor, com o único objetivo de salvar pessoas e fazer a diferença em suas vidas.
Será um evento bastante animado, com muitos louvores, oração, e dinâmicas, sem falar nas palestras e testemunho!
Você não pode ficar fora dessa!
Dia 21/12/2012, na Igreja Adventista do Sétimo Dia Quixabeira II (px. ao Colégio Estadual de Quixabeira), a partir das 19:30hs.

Org.
Equipe de Calebes
A Grande Esperança
Guardiões da Eternidade
Filhos de Israel

O Hábito da Oração Mental


Orai sem cessar. 1 Tessalonicenses 5:17

O conselho que o apóstolo queria dar aos tessalonicenses e, por projeção, aos cristãos de todos os tempos e lugares, é que devemos orar sempre e sem cessar, o que significa que nenhum hiato deve haver na vida de oração de um cristão. O que Ele queria dizer é que nada deve interromper esse constante hábito de orar. Ele insistia com os crentes para que desenvolvessem o hábito da oração a ponto de que não pudessem viver sem ela, assim como não podemos viver sem respirar.
Podemos elevar-nos a Deus em oração constante, manifestando-nos em palavras audíveis ou apenas em pensamento. “Não há tempo nem lugares impróprios para fazer uma prece a Deus [...] Entre as pessoas na rua, ou em meio a uma transação comercial, podemos elevar a Deus um pedido, solicitando a direção divina.” A seguir, há outra declaração: “E enquanto você executa seus afazeres diários, ore muitas vezes [...] Essas orações silenciosas sobem para o trono da graça como se fossem precioso incenso. Satanás não pode vencer aquele que dessa maneira se firma em Deus” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 99, 98).
Como o diabo não pode ler nossos pensamentos e não pode, também, adivinhar o que estamos conversando, fica impossibilitado de colocar dúvidas em nossa mente, sobre as providências de Deus a nosso respeito.
Esse recurso pode ser também uma oportunidade para a oração quando estamos numa sala de espera, numa sala de audiência, num tribunal, em qualquer recinto público, fazendo um exame numa sala de aula ou em outro local em que a presença de pessoas dificulta nossa conversa com Deus.
Hoje, se estivermos ao volante de um carro em movimento, falando num celular, poderemos ser multados. Isso, porém, jamais acontece quando estamos sintonizados com Deus através do “celular” mental da oração. Ninguém vai nos multar, mesmo que estejamos em pleno trânsito.
A oração mental é poderosamente eficaz, pois não há lugar nem circunstâncias que possam nos impedir de fazê-la, nem mesmo uma prisão. Ela estabelece uma intimidade com Deus, nosso Pai, pois é próprio do filho pensar no pai, especialmente quando se encontra em extrema aflição.
REFLEXÃO: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos” (Sl 139:23).
Meditações Diárias – 2008
Fonte: iasdonline.com.br

Refletir….


Não é bom proceder sem refletir, e peca quem é precipitado. Prov. 19:2.

Em 1938, Orson Welles anunciou num programa de rádio que Nova Iorque estava sendo invadida por marcianos. As constantes advertências que ele dava acerca da invasão criaram pânico na cidade, causando acidentes e confusão geral. O resultado foi que Orson Welles ganhou dinheiro, fama e uns dias na prisão.
Recentemente, um editor da revista Squire, nos Estados Unidos, apostou com amigos quanto tempo seria necessário para que a farsa escrita por ele num artigo fosse descoberta. O artigo em questão anunciava que um grupo escolhido pela presidência da República se reuniria em segredo, numa base subterrânea, chamada Iron Mountain, para estudar a maneira de exterminar os grupos de extrema direita.
O interessante é que, ao invés de perceber o caráter ridículo da notícia, os tais grupos creram piamente no “complô” e usaram o artigo como a mais “contundente prova” de que tudo era verdade. Inclusive, quando o editor foi ao tribunal e provou que ele era o autor da inverossímil notícia, os “vigilantes” extremistas não aceitaram que tudo aquilo era apenas uma brincadeira de mau gosto.
“Não é bom proceder sem refletir”, é o conselho de Salomão. Em outras palavras, não acredite em tudo o que ouve. Pare, pense e reflita. Se você fizer hoje uma revisão de sua história, perceberá que muitas vezes sofreu sem motivo ou criou problemas e circunstâncias difíceis para muita gente, só porque não parou para refletir se aquilo que ouviu era verdade.
O que o professor disse a respeito do seu filho, o comentário de um vizinho com relação à conduta do seu esposo, a insinuação de um empregado acerca da honestidade do seu sócio são motivos suficientes para tomar “medidas imediatas”? “Não é bom”, declara o texto de hoje. Se não é bom, é ruim. E se é ruim, destrói tudo o que toca: amizade, família, sonhos e inclusive vidas.
Você pode construir este dia com reflexão e prudência. Não se precipite. Dê tempo ao tempo. Espere, pense e então decida. E lembre-se do conselho de Salomão: “Não é bom proceder sem refletir, e peca quem é precipitado.”

Fonte: iasdonline.com.br

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Há alguns anos, o álbum de família era composto por pai, mãe, filhos. Hoje, o quadro mudou: o que parece pai é o padrasto. O filho não está na foto, pois foi morar com o pai. A menina? Viu como está vestida de preto e coberta de piercings? O rapaz ao lado é o namorado dela. Está morando com a “família”. É… Eles não se casaram. A mãe diz que eles estão “se conhecendo”. Nessa foto, todos estão sorrindo. Mas no dia a dia, é um “pé de guerra”. Como essa família ficou desse jeito? A tragédia começou por causa de um adultério.
Infelizmente, esse é o retrato de muitas famílias hoje. O que deveria ser um jardim para o crescimento de nossos filhos, se transformou numa selva hostil e densa. Por quê? O casal esqueceu de oferecer ao seu cônjuge o presente principal do casamento: fidelidade. Além disso, as famílias têm aberto brechas para Satanás entrar e fazer o que bem quiser.
Em latim, “adultério” quer dizer “alteração, adulteração, colocar uma coisa em lugar de outra, crime de falsidade, uso de chaves falsas, contrato falso”. É isso o que acontece quando violamos o dom da sexualidade e do compromisso conjugal dados por Deus. A pureza sexual pode ser comparada a um vaso de cristal valiosíssimo, que, ao ser quebrado, dificilmente poderá ser recuperado. Você pode até colar as peças, colocar flores, mas nunca mais será o mesmo.
 O sétimo mandamento, então, protege a nossa família e nos leva a usar a “chave certa”. É o antídoto contra a frustração. Sobre o casamento, a Bíblia diz: “Digno de honra entre todos seja o matrimônio”. Hebreus 13:4.


O Transtorno do Pânico é considerado um transtorno de ansiedade que é caracterizado por crises de intensa ansiedade e medo. Normalmente tais crises são repentinas e inesperadas e uma vez que a pessoa vivencia uma crise, ela fica com medo de ter novas crises, desenvolvendo nela o “medo de ter medo” novamente.
As pessoas que já passaram por uma crise de pânico sabem o quanto ela é desconfortável. A pessoa que apresenta a crise do pânico tem a sensação, no momento da crise, de estar morrendo ou tendo um ataque cardíaco por causa dos seguintes sintomas: taquicardia, sensação de falta de ar, sensação de aperto no peito, formigamento nas extremidades, calafrios ou ondas de calor, enjôo, sensação de estar perdendo o controle ou de estar ficando louco, sensação de desmaio, sudorese difusa (no corpo todo) ou localizada (mãos e pés), despersonalização (a pessoa tem a sensação de não ser ela mesma, sensação de sair do seu próprio corpo; esta sensação pode acontecer com pessoas ansiosas no momento ou fora do momento de crise do pânico) ou desrealização (sensação de o ambiente em volta ser ou estar diferente). Apesar da sensação de morte iminente, ataque cardíaco ou enlouquecimento, o pânico não mata ninguém! Mas é importante que, apresentando estes sintomas, a pessoa consulte um médico e se submeta a exames cardíacos e neurológicos para que qualquer possibilidade de presença de problemas físicos seja descartada.
Uma característica fundamental que diferencia um ataque de pânico de um ataque cardíaco ou enlouquecimento é o medo. Quando temos um ataque cardíaco ou surtos psicóticos, não há a sensação de medo envolvida, e no pânico sempre haverá o medo presente.
O ataque de pânico é autocontrolável, ou seja, por mais que você não faça nada para que ele termine, o próprio corpo fará com que ele cesse. Isto acontece porque quando o coração dispara e sentimos a taquicardia e a conseqüente falta de ar (sistema nervoso simpático funcionando), isto se torna um alerta para que o sistema nervoso parassimpático entre em ação, fazendo com que os movimentos do coração diminuam e sejam novamente equilibrados e isto faz com que muitos outros sintomas – falta de ar, formigamento, dor no peito, etc. – desapareçam. Por isso, não fique preocupado se não conseguir controlar o pânico porque o seu próprio corpo entrará em ação!
Aqui vão algumas dicas para quando você sentir que vai ter uma crise de pânico ou se você estiver tendo uma:


01 – E OS APÓSTOLOS? ELES CONTINUARAM A GUARDAR O SÁBADO DEPOIS DA MORTE DE JESUS?
Atos 13:42 a 44 “Ao saírem eles, rogaram-lhes que NO SÁBADO SEGUINTE lhes falassem as mesmas palavras. Despedida a sinagoga (igreja), muitos dos judeus e novos convertidos, seguiram a Paulo e a Barnabé, …E NO SÁBADO SEGUINTE veio quase toda a cidade para ouvir a Palavra de Deus.”
Será que os apóstolos só iam a sinagoga (igreja) no Sábado porque era o único dia da semana que podiam encontrar a igreja aberta? E quando estavam num lugar onde não havia igreja o que faziam no Sábado?
Atos 16:13 “Quando foi SÁBADO, saímos da cidade para ajunto de um rio, onde nos pareceu haver um lugar de oração, e assentando-nos falamos ás mulheres que para estavam ali”. Jesus guardava o Sábado ou não?
02 – E JESUS, ELE REALMENTE GUARDAVA O SÁBADO?
Lucas 4:16 “Indo para Nazaré onde fora criado, ENTROU NO SÁBADO, NA SINAGOGA, SEGUNDO O SEU COSTUME, e levantou-se para ler”
03 – CONTINUOU A MÃE DE JESUS A GUARDAR O SÁBADO DEPOIS DA SUA MORTE?
Lucas 23:54 a 56 “Era o dia de preparação e começava o SÁBADO. As *mulheres (?) que tinham vindo com Jesus da Galiléia, seguindo viram o túmulo e como o corpo fora ali depositado. Então se retiraram para prepararem aromas e bálsamos. E no SÁBADO DESCANSARAM CONFORME O MANDAMENTO”
Que *mulheres?: Marcos 15:40 “Estava ali também algumas mulheres, observando de longe, entre elas, Maria Madalena, Maria mãe de Tiago o menor e de José (irmãos de Jesus) e Salomé.
04 – EM QUE DIA JOÃO VIU A JESUS DEPOIS DA RESSURREIÇÃO E DELE RECEBEU AS REVELAÇÕES QUE ESTÃO NO LIVRO DE APOCALIPSE? COMO ELE CHAMOU ESTE DIA?
Apocalipse 1:10 “Achei-me em espírito, no *dia do Senhor e ouvi por detrás de mim uma grande voz…”
Qual é o dia do Senhor? É só ler o 4º Mandamento (Êxodo 20:8 a 11)
05 – DIZEM ALGUNS JESUS TRABALHAVA NO SÁBADO! QUE TIPO DE TRABALHO FAZIA JESUS AOS SÁBADOS?
O que JESUS FAZIA NO SÁBADO?
Visitas: Lucas 14:1 “Aconteceu que no SÁBADO ao entrar na casa de um fariseu para comer pão, diante dele estava um homem enfermo …o curou e o despediu.”
Curas: Muitos Milagres de Jesus foram feitos no Sábado:
A cura da sogra de Pedro Marcos 1:21 e 29, a cura do paralítico (João 5:9), o cego de nascença (João 9:14), o homem com a mão paralisada (Lucas 6:19), a mulher que por 18 anos andava curvada (Lucas 13:11), homem possessão demoníaca …etc
Obs: Isso demonstra que o dia de Sábado é dia especial para receber as bênçãos de Deus. Porque o próprio Deus Abençoou o dia de Sábado. De nenhum outro dia, se diz: Abençoou Deus. (Gênesis 2:3)
Passeava: Mateus 12:1 “E aconteceu que passando ele num SÁBADO pelos campos, os seus discípulos tendo fome, caminhando, começaram a colher espigas e a comer” Obs: Colheram apenas para comer, igual a pegar frutas num pomar…
06 – PORQUÊ JESUS PEDIU PARA QUE OS SEUS DISCÍPULOS ORASSEM EM MATEUS 24:20?
“Orai para que a vossa fuga não se de nem no inverno e nem no SÁBADO!”
Aqui Jesus está profetizando algo que iria acontecer 40 anos depois de sua morte, a invasão se Jerusalém, e o seu conselho é que orassem para que a invasão não acontecesse num Sábado (Aconteceu numa quarta-feira e não foi no inverno). Por dois motivos Jesus deu este conselho:
1º) Fugir no inverno seria muito ruim, enfrentariam dificuldades, tinham famílias.
2º) O dia de Sábado é dia de Adorar e durante a fuga não haveria condições para adorar.
07 – AFINAL DE CONTAS PARA QUE DEUS CRIOU O SÁBADO?
Marcos 2:27 “O SÁBADO foi feito por causa do homem…”
A expressão é o Sábado foi feito por causa do homem (genérico – ser humano), não diz que o Sábado foi feito para os Judeus! Dia especial de Comunhão entre o nosso Pai e nós que somos seus filhos, e entre os irmãos, e mais tempo para evangelizar os que ainda não fazem parte da família de Deus.
08 – O QUE PODEMOS E DEVEMOS FAZER NOS SÁBADOS?
Mateus 12:10-13 “…é licito curar no Sábado? Jesus respondeu qual é o homem que tendo uma ovelha, e num sábado ela cair numa cova, não fará todo esforço para tirá-la dali? Quem tem mais valor uma ovelha, ou um homem? Logo É LÍCITO FAZER O BEM NO DIA DE SÁBADO. Então disse ao homem estende a mão e o curou”.
No texto Jesus fala do trabalho emergencial para salvar a vida mesmo de animais…
Quanto mais de vida de seres humanos. Por isso Médicos adventistas, enfermeiros adventistas e as clínicas e hospitais adventistas trabalham em sistema de plantões, e isso não é considerado pecado.
Na TV e na Rádio idem (É Evangelismo não há remuneração)
09 – O QUE A PALAVRA DE DEUS, OU SEJA O PRÓPRIO DEUS NÃO ACEITA QUE FAÇAMOS NO DIA DE SÁBADO?
Marcos 2:27 e 28 E acrescentou: O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do Homem é senhor também do sábado.
O sábado foi feito para que o homem tivesse tempo para repousar e ter uma relação intima e pessoal com o seu Criador e Salvador. Qualquer coisa que interfira na nossa comunhão com Deus e com a Família de Deus, que roube o tempo que pertence a deve ser evitado. Sendo assim tudo que pode ser feito outro dia da semana, que não precise ser feito no Sábado (ex: trabalhos domésticos como faxinas, consertos de casa, lavar carros, ir ao supermercado, etc), se não agirmos assim, o sábado deixa de ser o sábado, e passa a ser um dia comum.
Veja: Isaias 58:13 e 14 “Se desviares o pé de profanar o sábado e de CUIDAR DOS TEUS PRÓPRIOS INTERESSES NO MEU SANTO DIA; se chamares ao sábado deleitoso e santo dia do SENHOR, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs, então, te deleitarás no SENHOR. Eu te farei cavalgar sobre os altos da terra e te sustentarei com a herança de Jacó, teu pai, porque a boca do SENHOR o disse.”
10 – PORQUE NÓS ADVENTISTAS GUARDAMOS O SÁBADO?
→ Porque faz parte da Santa lei de Deus (que são Os 10 Mandamentos e não 9)… Escrita não por Moisés, mas pelo próprio dedo de Deus. ((Êxodo 31:18)
→ Pelo mesmo motivo porque não adulteramos, matamos ou roubamos todos os outros 9 Mandamentos. (Romanos 7:7 “eu não saberia o que é pecado se fosse pela lei”)
→ Porque o próprio Senhor (Deus Pai, Jesus) a mãe de Jesus, e a igreja apostólica , Maria Madalena, Paulo, Pedro, João…etc, continuaram guardando. Jesus mesmo disse que não veio para Abolir veja o que diz em Mateus 5:17 “Não pensem que eu vim para abolir (acabar) com a Lei, vim para cumprir (dar o exemplo)”.
→ Vemos na Bíblia que não há dois tipos de salvação, uma para o velho testamento e outra para o novo testamento. A salvação é somente por Jesus. Atos 4:12 “E em nenhum outro há salvação…”
→ Não há dois Deus! Um do Novo Testamento e outro do Velho…Porque Deus não muda. Tiago 1:17 “…em quem não há mudança e nem sombra de variação”
→ Porque no Sexta-feira celebramos ao por do sol a nossa Criação (No Éden) e também na sexta feira celebramos ao por do sol a nossa salvação (Cristo morreu numa sexta-feira) Lucas 23:54 “E era o dia da preparação e já ia começar o Sábado”.
→ No Sábado Deus descansou da criação, e Jesus ao dormir o sono da Morte descansou dentro do sepulcro do seu árduo trabalho em favor da raça humana.
11 – PORQUE A GRANDE MAIORIA NÃO GUARDA O SÁBADO?
→ Dizem que o Sábado foi abolido. (Efésios 2:15) “Na sua carne desfez a inimizade, isto é a lei dos mandamentos que consistia em ordenanças…”
Quando Cristo morreu as ordenanças foram abolidas (páscoa, circuncisão, sacrifícios de animais, etc) a Lei de Deus, os Dez Mandamentos não.
Os judeus tinham duas Leis: Ordenanças (regras, normas, estatutos) ou lei cerimonial e os 10 Mandamentos a Santa Lei de Deus ou Lei Moral.
→ Dizem que o Sábado foi cravado na cruz (Colossenses 2:14 e 16) “Havendo riscado a cédula que era contra as ordenanças …cravando-as na cruz …Portanto ninguém vos julgue pelo comer, beber, ou por causa dos sábados”
A palavra sábado quer dizer descanso, todo feriado religioso era chamado de sábado: o dia da páscoa, o dia da expiação ou o dia do perdão, eram 7 os feriados, eram datas fixas, ou seja caiam em dias diferentes da semana (segunda, terça, …) mas mesmo assim eram chamados de sábado (descanso) mesmo caindo num domingo por exemplo.
Com a morte de Cristo, esses feriados acabaram. Mas o Sábado semanal este permanece!
Lei de Deus Lei de Moisés
Escrita por Deus (Ex 31:18) Escrita por Moisés (Deut 31:9)
Escrita em Tabuas de Pedra Escrita em livros (Deut 31:26)
Eterna (Ex 31:17) Só até a Cruz (Colossenses 2:16)
Para todos os homens (Isa 56:06) Só para os judeus (Leviticos 23)
Sábado Semanal (Ex 31:17) Sete sábados anuais (Leviticos 23)
Ficava dentro da Arca da Aliança (Deut 31:26) Ficava do lado de fora (Deut 31:26)
Para Pensar: A MAIORIA SEMPRE ESTÁ COM A RAZÃO?
→ 0 Mundo tem 6 Bilhões de habitantes, a maioria não é de cristãos (portanto os cristãos são a minoria)
→ Dos Cristãos a maioria são católicos (portanto os evangélicos são minoria)
→ Dos Evangélicos, a grande maioria é Pentecostal ou Renovada (a minoria é tradicional)
→ Dos Evangélicos Tradicionais a maioria guarda o domingo (somos a minoria)
Apenas lembrando, a grande maioria não entrou na Arca, pereceram no dilúvio, e Cristo diz: Mateus 24:37 “Como foi nos dias de Noé assim será também a vinda do filho do homem…”, por isso é cuidado com a maioria…!
Em Apocalipse 20:7 a 9 João viu a MINORIA dentro da cidade Santa e a MAIORIA do lado de fora.
Conclusão: O Sábado não salva (Pela Graça sois salvos, por meio da fé, isto não vem de vós, é dom de Deus, não vem das obras Efésios 2:8) – A Salvação foi, é, e sempre será pela Graça, mediante a Fé.
Mas a característica dos Salvos é: Apocalipse 14:12 “Mas aqui está á paciência dos santos, OS QUE GUARDAM OS MANDAMENTOS DE DEUS e tem a fé de Jesus”
Deus tem pessoas sinceras em todas as igrejas, denominações e crenças. E como disse Jesus em João 10:16
“Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco, também me convém agregá-las e, e haverá um só rebanho e um só Pastor”.
E hoje é feito o convite: “SAI DELA POVO MEU…” Apocalipse 18:4

Equipe Ministério Está Escrito                novotempo.com/estaescrito

O hipopótamo também conhecido como ” cavalo do rio”, é um mamífero simpático que atinge 4 metros de comprimento, 1,50m de altura, pesa 3 a 4,5 toneladas e pode viver até 30 anos. Se alimenta à noite ingerindo de 200 a 300kg das ervas do campo, o que o faz ficar empanturrado e sonolento durante horas. O hipopótamo costuma olhar para baixo, pois o feitio do seu pescoço dificulta olhar para cima.
A girafas, alcançam 5,30m de altura, dos quais boa parte é constituída pelo pescoço. Têm uma língua que chega a 40cm e se alimenta das folhas nos altos ramos das árvores. Quando corre, pode chegar a uma velocidade de até 50km/h e pode viver até 25 anos. O hipopótamo e a girafa são bem diferentes, mas, Deus os mantêm e os alimenta sem que tenham que ser iguais.
Nós também somos diferentes uns dos outros. Vemos e sentimos as coisas de maneiras diferentes. Todos somos jóias preciosas para Deus que nos criou. Como o hipopótamo e a girafa, somos importantes porque somos diferentes. O agricultor planta os alimentos, o aviador pilota o avião, a costureira faz nossa roupa, a professor (a) ensina, a mãe e o pai trabalham. Todos dependemos uns dos outros. Seja qual for nossa função, em casa, na escola, com os amigos, sempre faremos a diferença porque somos diferentes uns dos outros. Daniel, José do Egito, Davi foram diferentes uns dos outros e todos foram importantes. Seja você mesmo.
Quem é mais fascinante o hipopótamo ou a girafa. Quem come 300 kg de alimento ou quem alcança 5,30 de altura? Quem foi mais fiel: Daniel ou José no Egito. Quem mereceu mais estar no céu: Enoque, Moisés ou Elias. Quem de fato foi o maior: Pedro ou Paulo?
Para mim todas as perguntas acima são irrelevantes, porque a questão não é quem foi melhor, mas agradecermos por todos eles terem existido, e com suas vidas nos ajudado e vencer também. Para Deus todos tem sua importância e valor. Ninguém precisa ser melhor que o outro, só precisamos ser úteis para ajudar outras pessoas. Esta sim é a única maneira de sermos realmente importantes!


Li certa vez de um pastor que apresentou o desafio de um novo hábito para sua igreja: ficar 21 dias sem se queixar. Foram distribuídas pulseiras especiais aos participantes, e lembretes a fim de que pudessem permanecer sem reclamações’’. O movimento cresceu e milhares de pulseiras foram distribuídas em todo o mundo. Durante 21 dias milhares de pessoas descobriram um novo modo de viver! A experiência mostrou que pessoas rancorosas, mal resolvidas se tornaram pessoas mais agradáveis, mais queridas e seus relacionamentos melhoraram!
Deus leva isso tão a sério que, por causa das queixas dos israelitas no deserto, milhares deles não entraram na Terra Prometida (Números 14). Você é daqueles (as) que reclama de tudo? Reclama porque está chovendo, reclama porque está calor, reclama por causa da prova? Deus não gosta de queixas porque Ele sabe que isso faz mal para o nosso corpo, nos deixa com espírito triste. Umas das maneiras de vencer aqueles momentos que queremos reclamar é orar, cantar um hino que gostamos, fazer algum exercício mesmo dentro de casa, dar uma caminhada , respirar fundo, ler um bom livro e encarar com coragem o problema para resolver aquilo que nos está entristecendo.
Se formos reclamadores as pessoas ao nosso lado nunca poderão sentir-se felizes em nossa companhia. Deus, o criador do sol, da lua, das estrelas, das cachoeiras, dos anjos, do azul do céu, e da alegria, fez tudo isso para alegrar nosso coração. Quem gosta de nos ver tristes e queixosos é Satanás. Este sim, gosta de que nos sintamos derrotados e infelizes. Todas as vezes que reclamamos, estamos dando mais importância a Satanás que só pratica o mal, do que a Deus, que é todo o bem. A queixa só leva ao desanimo e ao fracasso. Ficar feliz, apesar das circunstancias da vida, é um privilégio de quem tem Deus no coração!
Portanto, encare os desafios de frente! Vença-os sem reclamar! Que tal levar essa idéia para sua escola e começar hoje mesmo a campanha dos 21 dias sem reclamar? Fale com seus professores, façam pulseiras, cartazes e dêem muitas risadas de alegria. Tenho certeza que quando terminarem os 21 dias muita gente perceberá que vale mais a pena viver sem reclamar! Isto sim,será uma experiência fantástica e Jesus ficará sem dúvida muito feliz!


segunda-feira, 5 de novembro de 2012

12 Regras para uma boa saúde…

“Portanto, quer comais, quer bebais, ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus”. I Cor. 10:31

Alimentação correta: Grande parte das enfermidades provem de hábitos alimentares errôneos. Isto contribui para aumentar as impurezas no sangue. Muitas doenças podem, efetivamente, serem curadas mediante um regime bem orientado.
Ar puro: Nas grandes cidades, hoje em dia, respira-se mais gases venenosos do que propriamente oxigênio. O ar poluído é um dos principais inimigos da saúde.
Exercícios físicos: Hoje em dia, todo cidadão sabe da importância dos exercícios físicos. Isto impede que os órgãos se atrofiem, e tornam o corpo mais resistente a acidentes e doenças.
Banhos: Nossos poros precisam respirar, e expelir  suores e impurezas. E para evitar  que elas sejam reabsorvidas, deve-se tomar banhos freqüentes.
Saunas: Suar, natural ou artificialmente, é muito bom, pois com o suor, são expelidas substâncias tóxicas. Para quem não possui atividade que o faça suar naturalmente, freqüentar uma sauna duas vezes por semana pode ajudá-lo a compensar esta deficiência.
Beber água: Deve-se tomar pelo menos 2 litros de água por dia. A água, tomada com fartura, colabora para uma evacuação normal e a eliminação, pela urina, de substâncias tóxicas. O ideal e tomar água entre as refeições, e não durante ou  após as mesmas.
Jejum: O jejum é recomendado como limpeza, além de dar descanso aos órgãos, ajudando também a eliminar impurezas do interior do organismo. Durante o jejum, deve-se tomar bastante água.
Descanso: Diariamente, o ser humano gasta energia em suas atividades. O descanso e o sono são os restauradores. Dormir em média 8 horas.
Fumo, Drogas e bebidas: Não é recomendável em hipótese alguma o uso dos mesmos, pois são prejudiciais a saúde. Eles são causadores de diversas enfermidades, inclusive o câncer. O corpo humano não necessita de drogas para sobreviver.
O Sol: Tomar banhos de sol é muito bom, sempre antes das 10:00 hs. da manhã e após as 03:00 hs. da tarde. Deve-se sempre usar filtro solar. Tem-se constatado que os raios ultra-violeta do Sol (pela manhã) combatem o raquitismo.
Otimismo e Alegria: A alegria interior é muito bom para a saúde. Uma pessoa alegre e otimista tem mais chances de vencer as doenças, quando elas surgem.
Cura pelas plantas: As plantas são muito importantes na purificação do organismo, elimina toxinas e impurezas, reduz ou elimina a acidez sanguínea, fornece ao corpo elementos nutritivos, como sais e vitaminas,e melhora o desempenho de certos órgãos
Não podemos pensar que aquilo que comemos ou bebemos, ou o que fazemos com o nosso corpo, nada tem a ver com o nosso relacionamento com Deus. Assim como temos o prazer de estar numa casa com todas as coisas limpas e em ordem, Deus, através de Seu Espírito, tem alegria em estar numa mente e corpo saudáveis. Nessas condições, a comunicação entre Deus e o homem é eficaz e feliz. Que Deus nos ajude a termos plena consciência da importância de sempre tomar decisões inteligentes quanto ao cuidado de nosso corpo.

Fonte: iasdonline.com.br/

Para onde me ausentarei…
  Para onde me ausentarei do Teu Espírito?  Para onde fugirei da Tua face? Sal. 139:7.
 John Arrowsmith, pregador do século XVII, conta numa de suas exposições que um filósofo ateu lhe perguntou: “Onde está Deus?” Ele respondeu: “Primeiro me responda: Onde não está?”
O salmo do qual extraí o verso de hoje tem como tema central o relacionamento entre Deus e a criatura, e destaca os três atributos divinos: onisciência, onipresença e onipotência.
É fundamental para o ser humano reconhecer esses atributos para desfrutar uma vida sadia. Se eu tenho a certeza de que Deus sabe tudo, não há razão para esconder segredos que muitas vezes sufocam e envenenam meu coração. Por que não buscar o maior psicanalista, Jesus, que, além de ouvir, tem a capacidade de perdoar e entregar uma folha em branco para escrever uma nova história?
 Se eu sei que Deus é todo-poderoso, Sua onipotência tirará o medo do meu coração. Por mais difíceis que sejam as circunstâncias, por mais impossíveis que pareçam as soluções para o drama que vivo, sei que Deus Se levantará em meu favor e me tirará do mar de problemas em que estou submerso. Finalmente, se tenho consciência de Sua onipresença, me perguntarei como o salmista: “Para onde me ausentarei? Para onde fugirei?” Isto me livrará de cair no terreno espinhoso de uma vida incoerente. O resultado será paz e equilíbrio psicológico.
Não existe nada mais destrutivo do que a penumbra que envolve a vida de quem pretende esconder-se de Deus. Não são trevas, porque nas trevas moram aqueles que extirparam a Deus de sua vida. Estes não enxergam mais nada e, em conseqüência, vivem como se estivessem anestesiados.
 A penumbra é terrível porque você vive no limite do dia e da noite. Tomara que seus olhos não vissem nada, mas vêem. Silhuetas, sombras, figuras sem forma que o assustam e paralisam a vida. A penumbra é capaz de enlouquecer uma pessoa. Procure a luz. Este é um novo dia para você e para mim. Permitamos que o Sol da Justiça entre definitivamente pelas janelas da vida, trazendo a oportunidade de recomeçar tudo, porque: “Para onde me ausentarei do Teu Espírito? Para onde fugirei da Tua face?” 

Fonte: iasdonline.com.br/

Casamento. Há prazo de validade?
Uma deputada da Alemanha propôs uma lei segundo a qual casamentos valeriam por, apenas, sete anos e teriam que ser renovados depois desse período. O argumento da deputada é de que “vários casais só continuam juntos porque têm medo da separação”. Ela defende a idéia de que os casais deveriam ficar juntos por amor e não por comodidade ou interesse. Será que ela tem razão? A separação seria mesmo o melhor remédio para quando o amor acaba?
Acho que sete anos para quem não ama mais é muito tempo. Você já imaginou ter de conviver sete anos com alguém de quem não gosta? Ainda mais em um mundo humanista como o nosso, em que o eu é divinizado e, no qual, as pessoas só fazem o que gostam, se gostam e quando gostam? E por que sete?
Por um aspecto ela tem razão. Alguns casais só ficam juntos por medo das conseqüências da separação. Outros têm medo da sogra (risos)… Outros, ainda, continuam a péssima relação por causa dos filhos, ou, como no caso dos Clinton, em razão de interesses que talvez sejam questionáveis. Não cabe, a mim, julgar.
A deputada está certa quando afirma que os casais deveriam ficar juntos por amor e não por comodidade, ou, interesse. Mas quando ela propõe um prazo de validade para uma relação estremecida, é bem razoável supor que esteja participando de um dos enganos mais comuns sobre este assunto: a suposição de que possa haver amor, sem compromisso.

Como se sabe, o sucesso de um casamento depende, em grande parte, de algo que acontece bem antes dele – o namoro. Bons casamentos surgem de namoros bem-sucedidos, e vice-versa. Talvez, a principal razão pela qual o casamento esteja experimentando uma falência tão acentuada sejam os namoros mal conduzidos. Existe por aí uma idéia de que um dos ingredientes principais do namoro devem ser os beijos, abraços e outras “cositas más”, e o resultado é que, de tanto abraçar e beijar e de manter relação sexual, o casal acaba conhecendo muito do corpo do outro, e pouco das idéias, valores, hábitos e caráter da outra pessoa. É que essas coisas a gente só descobre conversando. E quem é que vai querer conversar, quando até uma propaganda de televisão há pouco tempo sugeria: “Pega logo”, ou seja, vá direto ao que interessa: sexo! Beijos, abraços e sexo produzem um prazer tão deslumbrante que pouca gente vai querer ficar perdendo tempo com conversa, não é verdade?
Carícias e sexo não fazem parte do plano de Deus para o namoro, simplesmente porque vão prejudicar algo muito mais importante – o casamento. Nessa fase, o casal precisa desesperadamente de algo que, pelo menos, aparentemente, pode ser meio sem graça: conversar. Quando um casal de namorados tem envolvimento físico íntimo (mesmo quando não termina sempre em sexo), as emoções são tão fortes, ligam tanto um ao outro, que a Bíblia diz que se tornam “uma só carne”, pelo menos emocionalmente falando. É nesse ponto que as emoções assumem as rédeas da relação e a razão sai de cena. O arroubo das emoções causado pelo contato físico deixa a pessoa virtualmente despreparada para pensar e avaliar racionalmente a conveniência da relação e, então, ela perde a cabeça entrando num casamento que nunca deveria ter acontecido.
E se esse foi o seu caso, o que fazer? Deus considera o casamento uma instituição tão sagrada, que mesmo depois da queda espiritual do ser humano, permaneceu fazendo parte da vida das civilizações juntamente com o ciclo semanal. Portanto, o casamento, o ciclo semanal e o dia de descanso são heranças da Criação (ver Gênesis 1:26-28; 2:24 e 2:1-4).

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Na modernidade, o cristianismo estava ameaçado de extinção. Se o homem era capaz de alcançar realização através do conhecimento, a religião se tornava dispensável. Aliás, como confiar naquilo que parecia um conjunto de fábulas pertencentes a uma era pré-científica? O racionalismo desbancou a fé. Entretanto, a modernidade falhou. O clima otimista inaugurado pela modernidade perdeu seu ímpeto depois das I e II guerras mundiais (1914-1918 e 1939-1945, respectivamente). A busca por um conhecimento integrado passou a ser vista com desconfiança. A própria credibilidade da ciência ficou abalada. Em contraponto à era Moderna, surgiu outra mentalidade, conhecida como Pós-Modernidade.
Em comum com a Modernidade, entende-se que vivemos em um mundo físico sem possibilidade de qualquer intervenção sobrenatural; mas, ao contrário da confiança irrestrita na Ciência, a mente pós-moderna assume a impossibilidade de conhecermos algo de forma absoluta, seja por meios científicos ou através de alguma outra atividade humana. O conhecimento é encarado como mera convenção, usada por estruturas dominantes da sociedade ou como uma ficção útil, na esfera da comunidade. Logo, a verdade é apenas a que sirva à comunidade, sem se levar em conta se ela é lógica, ou corresponde à realidade. Em outras palavras: a verdade não precisa ser verdadeira!
É claro que a Pós-Modernidade possui inúmeras contradições internas, sendo uma delas o nivelamento de todos os sistemas religiosos, como se fossem equivalentes. A História (que os pós-modernos rejeitam como forma de conhecimento objetiva) já provou que mentalidades diferentes produzem experiências humanas diferentes (isso, ninguém pode contestar). Muitas das conquistas do Ocidente se devem à mentalidade cristã, que, entre outras coisas, produziu profunda valorização do ser humano, como alguém feito à imagem e semelhança de Deus. No centro da perspectiva moral cristã, se acham os dez mandamentos.
No século XXI, o maior desafio para quem queira seguir os 10 mandamentos (Êxodo 20) é colocá-los na perspectiva que a própria Bíblia lhes dá – eles não são verdadeiros tanto quanto qualquer código moral que se ache em outras literaturas religiosas, como o Livro dos Vedas, o Corão ou os escritos do Dalai Lama. A Bíblia é um livro exclusivista. Deus é, em Pessoa, a Verdade (Êxodo 34:6; Jeremias 10:10). Jesus Se declarou como sendo “o caminho, a verdade e a vida” (João 14:6). E os Seus mandamentos também são a verdade (Salmo 119:142).
Ao pensarmos no sábado, o quarto mandamento da Lei de Deus (Ex 20:8-11), temos de encará-lo não como um dia de serviço religioso. Ele é mais do que isso. É o tempo real ordenado por um Deus que existe e Se comunica conosco dentro desse tempo.

Qual a situação, força de atuação e influência que a religião tem sobre a política hoje?

A força é muito grande, não tanto da religião institucionalizada, como foi no passado e será no futuro, mas da religião popular. Os políticos, sabedores da força que a religião exerce sobre nações religiosas como o Brasil e os Estados Unidos, por exemplo, enveredam por esses temas tentando conquistar votos e apoio. Às vezes, até misturam temas que não são necessariamente religiosos, como aborto e ensino do criacionismo. Essa confusão e esse enfoque religioso trazem de novo a sombra ameaçadora da união entre Igreja e Estado. Essa união nunca foi boa e nunca será.

Por que os políticos de hoje em dia têm utilizado tanto a religião para atingir as grandes massas?

Políticos utilizam qualquer fonte de mobilização que estiver ao alcance deles. Pode ser a religião ou mesmo a identificação de um inimigo comum. Joseph Goebbels fez isso com terrível maestria nos tempos do nazismo, colocando muita gente em seu país contra judeus, negros e outras etnias. Goebbels se aproveitou do antissemitismo secular na Alemanha, agravado pelo ódio que Lutero promoveu contra os judeus ao perceber que eles não se converteriam em massa ao cristianismo. No caso do Brasil, país de maioria católica, é bastante vantajoso para os políticos e candidatos atrair para a arena política temas que envolvem fé e ética religiosa. Vencerá aquele que conseguir se identificar mais fortemente com as crenças do povo. Por isso é tão comum ver candidatos comparecendo a missas e a cultos religiosos nesta época de campanha eleitoral. Isso não é bom, pois o foco da discussão acaba sendo desviado das questões mais importantes num Estado laico, como educação, saúde e liberdade.

É importante que os cristãos participem da política?

Os cristãos devem ser sal da terra e luz do mundo, e creio que esse imperativo passa pelo exercício da cidadania. Votar faz parte disso. E se temos que votar, que o façamos com consciência e esclarecimento. Para o verdadeiro cristão, a solução definitiva de todos os problemas da humanidade é a volta de Jesus. Assim, o ponto mais importante a ser considerado nas propostas dos candidatos políticos é a postura deles com relação à liberdade religiosa e de expressão. Isso porque enquanto desfrutarmos dessa liberdade poderemos pregar sobre a vinda de Cristo e sobre as verdades bíblicas, sem nos esquecermos de que, evidentemente, enquanto estivermos neste mundo, temas como saúde, educação e justiça social devem ser tratados com muita seriedade.

Por que os cristãos devem participar da política?

Porque eles, talvez mais do quaisquer outras pessoas, devem ajudar a promover a ética e a honestidade em todas as esferas da sociedade. E devem não apenas fazer isso votando nos melhores candidatos possíveis, mas também cobrando deles depois de eleitos. Os profetas bíblicos anunciavam as verdades divinas, mas também denunciavam corajosamente os desmandos das autoridades, especialmente quando elas falhavam com os pobres e menos favorecidos. Isso deixava Deus triste, irado e inconformado, e deve nos entristecer e inconformar também.

Deixar de participar das decisões políticas não seria uma espécie de omissão ou conformismo?

Sem dúvida. E é bom lembrar que podemos pecar por ação e omissão. Como disse Edmund Burke: “Para que o mal triunfe basta que os bons fiquem de braços cruzados.” O temor que muitos cristãos têm de se envolver com questões políticas possivelmente seja herança dos anabatistas, que dividiam a realidade em “coisas sagradas” e “coisas profanas”. Tudo que dizia respeito à política se encaixava no segundo caso.

Como explicar o poder que a política teve, através da igreja, para implantar movimentos tanto para o bem, como para o mal? Alguns exemplos: Inquisição, nazismo, fascismo, ditadura militar, etc.

Foi bom você ter dito “igreja” em lugar de “cristianismo”. Muita gente confunde as duas coisas. O verdadeiro cristianismo nunca assassinou ninguém. Nunca utilizou a violência e nunca fez concessões a poderes políticos para se favorecer disso. Pelo contrário, os verdadeiros cristãos sempre foram perseguidos e incompreendidos, pois entendem que o reino que almejam não é deste mundo e que devem prestar obediência e submissão, sobretudo a Deus. Igrejas sedentas de poder humano é que firmaram alianças espúrias que acabaram trazendo perseguição e morte a muitas pessoas. Com o poder estatal nas mãos, a igreja medieval condenou muitas pessoas à fogueira. E, quando se aliou a regimes como o fascismo, ela fez vistas grossas à crueldade e à injustiça. Claro que não devemos nos esquecer de que regimes ateus, como o da ex-União Soviética, levaram à morte muito mais pessoas do que a Inquisição e as Cruzadas juntas. Isso é mais uma prova de que o Estado deve ser laico (nem religioso, nem ateu); e que deve manter as liberdades de culto e de expressão, para que a democracia seja garantida.

(Entrevista concedida pelo jornalista Michelson Borges à rádio Novo Tempo)

Fonte: http://www.criacionismo.com.br/

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Por: Pr. Alberto Ronald Timm

Notícias sobre crises políticas e corrupções governamentais acabam polarizando a opinião pública dos países afetados. É curioso ver, de um lado, políticos questionáveis se fazendo de vítimas para continuar recebendo o apoio popular e, do outro lado, oposicionistas que aproveitando a situação para se autoproclamarem os únicos salvadores da pátria. A o mesmo tempo em que vários políticos tradicionais vão perdendo a credibilidade, algumas denominações evangélicas tem-se mobilizado politicamente, a ponte de montarem sua próprias bancadas em câmaras de vereadores, nas assembléias legislativas na Câmara dos Deputados e mesmo no Senado Federal, sob o pretexto de que os políticos evangélicos são mais honestos e confiáveis. 

A crescente militância política evangélica tem suscitado algumas indagações importantes entre os próprios adventistas:
1ª) Deveriam os adventistas continuar politicamen­te passivos ou assumir uma postu­ra mais agressiva diante das crises governamentais?
2ª)Como a Igreja Adventista do Sétimo Dia encara a candidatura de alguns de seus membros a cargos políticos através de eleições públicas?
3ª) Que critérios devem ser usados na escolha dos candidatos em quem votar?

No capítulo "Nossa Atitude Quanto à Política” do livro Obreiros Evangélicos, págs. 391-396 (ver também Fundamentos da Educa­ção Cristã, págs. 475-484), podem ser encontradas importantes orientações sobre o não envolvi­mento de obreiros denominacio­nais em questões políticas. Já o pre­sente artigo menciona alguns con­ceitos básicos sobre a posição dos adventistas como cidadãos, candi­datos e eleitores políticos.

Organização apolítica

Exis­tem pelo menos três princípios fundamentais que regem a posição da Igreja Adventista do Sétimo Dia sobre a política. Um deles é o prin­cípio da separação entre Igreja e Estado, levando cada uma dessas entidades a cumprir suas respecti­vas funções sem interferir nos ne­gócios da outra. A Igreja crê que só poderá preservar esse princípio por meio de uma postura denomi­nacional apolítica, não se posicio­nando nem a favor e nem contra quaisquer regimes ou partidos po­líticos. Essa postura deve caracteri­zar, não apenas a organização ad­ventista em todos os seus níveis, mas também todas as instituições por ela mantidas, todas as congre­gações adventistas locais, bem como todos os obreiros assalaria­dos pela organização.

A Igreja encontra nos ensinos de Cristo e dos apóstolos base sufi­ciente para evitar qualquer mili­tância política institucional. O cris­tianismo apostólico cumpria sua missão evangélica sob as estruturas opressoras do Império Romano sem se voltar contra elas. O pró­prio Cristo afirmou que o Seu rei­no "não é deste mundo" e que, por conseguinte, os Seus "ministros" não empunham bandeiras políti­cas (João 18:36). Qualquer com­promisso político ou partidário por parte da denominação dificultaria a pregação do "evangelho eterno" a todos os seres humanos indistinta­mente (Mat. 24:14; Apoc. 14:6).

Outro princípio fundamental é que o nível de justiça social de um país é diretamente proporcional ao nível de justiça individual de cada um dos seus cidadãos, e que esta justiça individual, por sua vez, deri­va do interior da própria pessoa. Reconhecendo as dimensões so­ciais do pecado, a Igreja apóia e mesmo participa de projetos so­ciais e educacionais que benefi­ciam a vida comunitária sem con­flitarem com os princípios bíblicos. Muitos desses projetos são levados a efeito em nome da ADRA - Agên­cia de Desenvolvimento e Recur­sos Assistenciais. No entanto, a Igreja não participa de quaisquer greves e passeatas de índole políti­ca e partidária que acabariam com prometendo sua postura apolítica.

A validade de uma perspectiva que parta do interior para o exte­rior do ser humano é destacada por Cristo ao afirmar que "de dentro, do coração dos homens, é que proce­dem os maus desígnios, a prostitui­ção, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura" (Mar. 7:21, 22). Conseqüentemente, a solução cabal para esses problemas não está na mera formulação de novas leis ou no ativismo revolucionário, e sim, na conversão interior do ser humano. Nas palavras de Cristo, "limpa primeiro o interior do copo, para que também o seu exterior fi­que limpo!" Mat. 23:26.

Um terceiro princípio funda­mental é que cada cristão adventista possui uma dupla cidadania ele é, acima de tudo, cidadão do reino de Deus e, em segundo plano, cidadão do país em que nasceu ou do qual obteve a cidadania. Conseqüente­mente, deve exercer sua cidadania terrestre com base nos princípios cristãos de respeito ao próximo. Mesmo desaprovando situações de injustiça e exploração social, a Igreja Adventista do Sétimo Dia procura se relacionar respeitosamente com o governo civil e os partidos políticos de cada país em que exerce suas ati­vidades, sem com isso comprometer os princípios bíblicos.

Que o cristianismo não isenta os cristãos dos seus deveres civis é evidente na ordem de Cristo: “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.” Mar. 12: 17. O Novo Testamento apresenta várias orien­tações a respeito do dever cristão de honrar os governos civis como instituídos por Deus (ver Rom. 13:1-7; Tito 3:1 e 2; I Pedro 2:13­17). Somente quando tais governos obrigam seus súditos a transgredi­rem as leis divinas é que o cristão deve assumir a postura de que "an­tes, importa obedecer a Deus do que aos homens”: Atos 5:29.

Candidatos adventistas

En­tre os direitos do cristão adventista no exercício de sua cidadania, está o de ocupar cargos políticos. O An­tigo Testamento menciona vários membros do povo de Deus que exerceram funções de grande pro­jeção no governo de importantes nações pagãs da época. Por exem­plo, José foi por muitos anos pri­meiro-ministro do Egito, a mais importante nação da época (Gên. 41:38-45). Colocado por Deus so­bre o trono daquele país (Gên. 45:7, 8), José se manteve "puro e imacu­lado na corte do rei"; e foi "um re­presentante de Cristo" aos egípcios (Medicina e Salvação, pág. 36; Pa­triarcas e Profetas, págs. 368-369). Daniel exerceu importantes cargos governamentais em Babilônia sob o reinado de Nabucodonosor, Bel­sazar, Dario e Ciro (Dan. 2:48, 49; 5:11, 12,29; 6:1-3, 28; 8:27). Com um apego incondicional aos prin­cípios divinos, Daniel e seus com­panheiros foram embaixadores do verdadeiro Deus na corte desses reis (ver Dan. caps. 1, 3 e 6).

A postura de José e Daniel nas cortes pagãs do Egito e de Babilônia, respectivamente, corrobora o fato de que é possível ser cristão sob governos não comprometidos com a religião bíblica. Mas o apri­sionamento de José (Gên. 39:7-23), o teste alimentar de Daniel e seus três companheiros (Dan. 1), a pas­sagem desses três companheiros na fornalha de fogo (Dan. 3) e a expe­riência de Daniel na cova dos leões (Dan. 6) comprovam que há um preço elevado a ser pago por aque­les que ocupam cargos públicos em ambientes hostis à verdadeira reli­gião. O exemplo do rei Salomão deixa claro que boas intenções ini­ciais (II Crôn. 1:1-13) podem ser corrompidas pela influência de ambientes vulgares (I Reis 11:1-15). Já a atitude do rei Ezequias para com a embaixada de Babilônia comprova que governantes temen­tes a Deus correm o risco de se or­gulharem de suas próprias conse­cuções (II Reis 20:12-19).

É interessante notarmos que José e Daniel foram nomeados para suas funções públicas pelos pró­prios monarcas da época. Mas hoje, na maioria das democracias modernas, as pessoas precisam se candidatar e concorrer a tais fun­ções em um processo bem mais competitivo. O fato de existirem políticos corruptos não significa que todo político seja corrupto. Embora a Igreja Adventista do Sé­timo Dia, normalmente, não enco­raje e nem desestimule a candida­tura política dos seus membros, ela também reconhece que a socieda­de contemporânea tem sido bene­ficiada pelo bom exemplo de al­guns políticos adventistas que con­correm honestamente a determi­nados cargos públicos e os exercem dignamente, sem comprometerem com isso os princípios bíblicos. A influência positiva de políticos ad­ventistas tem sido decisiva, em vá­rios países, para o estabelecimento de legislações que facilitem a ob­servância do sábado.

A Igreja espera que os adventis­tas que se candidatam a cargos po­líticos elegíveis sejam honestos em sua campanha e, se eleitos, tam­bém no exercício de suas funções políticas. Cada candidato deve conduzir o seu processo eleitoral-­político (1) sem assumir posturas ideológicas e partidárias contrárias aos princípios cristãos; (2) sem se valer de recursos financeiros ina­propriados; (3) sem prometer o que não possa cumprir; (4) sem de­negrir a reputação de outros candi­datos igualmente honestos; (5) sem se envolver com coligações não condizentes com a fé cristã-adven­tista; (6) sem jamais comprometer a observância do sábado em suas campanhas; e (7) sem minimizar seu compromisso pessoal com o estilo de vida adventista em coque­téis e confraternizações sociais.

Conheço igrejas locais que en­frentaram sérias desavenças inter­nas pelo fato de alguns dos seus membros se candidatarem a verea­dores por partidos rivais. É certo que os membros da igreja têm o di­reito, como cidadãos, de se candi­datarem e concorrerem a cargos elegíveis, bem como de procura­rem convencer outros a neles vota­rem. Mas nenhuma programação oficial de qualquer congregação ad­ventista deve ser usada como plata­forma política que comprometa a postura apolítica da denominação . Candidatos adventistas que usam eventualmente o púlpito devem pregar o evangelho, sem jamais fa­lar sobre política. Deus poderá abençoar ricamente os candidatos que exercerem honestamente sua cidadania, respeitando a posição apolítica da igreja e de seus obrei­ros, e promoverem a cordialidade e a unidade de nossas congregações.

Eleitores adventistas

Os membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia devem reconhecer ser seu dever individual escolher cons­cientemente em quem votar. O princípio básico é sempre votar em candidatos cuja ideologia, crenças, estilo de vida e propostas políticas estejam mais próximos dos princí­pios adventistas . Entre os princí­pios mais importantes estão: (1) liber­dade religiosa, (2) separação entre Igreja e Estado, (3) observância do sá­bado, (4) conduta moral, (5) temperança cristã, (6) apoio ao sistema educacio­nal privado mantido pela Igreja, e a (6) tentativa de melhorar a qualidade de vida das classes moral e econo­micamente desfavorecidas. A posi­ção da Igreja Adventista do Sétimo Dia sobre algumas dessas questões é enunciada no livro Declarações da Igreja (Tatuí, SP: CPB, 2003).

Ellen White adverte contra votar em candidatos sem compromisso com a liberdade religiosa: "Não po­demos, com segurança, votar por partidos políticos; pois não sabe­mos em quem votamos. Não pode­mos, com segurança, tomar parte em nenhum plano político. Não podemos trabalhar para agradar a homens que irão empregar sua in­fluência para reprimir a liberdade religiosa, e pôr em execução medi­das opressivas para levar ou com­pelir seus semelhantes a observar o domingo como sábado. O primeiro dia da semana não é um dia para ser reverenciado. É um falso sábado, e os membros da família do Senhor não podem ter parte com os ho­mens que o exaltam, e violam a lei de Deus, pisando Seu sábado. O povo de Deus não deve votar para colocar tais homens em cargos ofi­ciais; pois assim fazendo, são parti­cipantes nos pecados que eles co­metem enquanto investidos desses cargos:' - Fundamentos da Educa­ção Cristã, pág. 475.

Um dos maiores problemas na escolha de candidatos é a teoria de que "os fins justificam os meios": Se determinado candidato, mesmo sem compromisso com os princí­pios acima mencionados, promete beneficiar financeira ou politica­mente a Igreja, alguns líderes jul­gam pertinente apoiar tal candida­to em troca desses favores. Mas esse tipo de barganha política ja­mais deveria ser tolerado nos meios adventistas. Acima de quais­quer benefícios coletivos ou indivi­duais, deve estar o compromisso com os princípios adventistas.

Outro aspecto de especial inte­resse para os eleitores adventistas é a votação ou não em candidatos adventistas. Alguns crêem equi­vocadamente que, votando em candidatos adventistas, estariam ao mesmo tempo promovendo a liberdade religiosa e postergando os eventos finais. Mas é dever de todo o cristão-adventista exercer sua influência em favor da liberda­de religiosa (Mensagens Escolhi­das, vol. 2, pág. 375; Testemunhos para Ministros, págs. 200-203), contribuir positivamente para a fi­nalização da pregação do evange­lho (Mat. 24:14; 28:18-20), e dei­xar os eventos finais por conta de Deus (Atos 1:6-8).

Como membros do corpo de Cristo (I Cor. 12:12-31), deveríamos acabar com a falsa teoria de que "adventista não deve votar em adventista": Essa teoria só é aplicá­vel a candidatos que não vivem uma vida condizente com os prin­cípios adventistas ou cuja candida­tura visa apenas a obter benefícios pessoais, sem uma proposta políti­ca adequada. Mas, por outro lado, se os candidatos adventistas são os que mais próximo se encontram dos princípios que sustentamos e se eles possuem boa proposta polí­tica, então, não existe qualquer jus­tificativa plausível para se descar­tar tais candidatos simplesmente por serem adventistas.

Deveria ser considerada tam­bém a questão das eleições no sá­bado em países onde a votação é obrigatória. Este assunto foi trata­do por Mário Veloso em seu artigo "Os adventistas e a eleição no sába­do"; Revista Adventista (Brasil), ju­lho de 1986, págs. 19-20. Embora a Igreja Adventista do Sétimo Dia não discipline os membros que, por iniciativa pessoal, votem du­rante as horas do sábado, a reco­mendação é que isso seja evitado. O referido artigo foi escrito como um apelo aos políticos brasileiros para que houvesse um "prolonga­mento das horas para o exercício do voto, de tal maneira que os ad­ventistas possam votar depois do pór-do-sol do sábado": A declara­ção de que Ellen White votaria até mesmo "no sábado" diz respeito à causa da temperança, ou seja, à lei seca de proibição da venda de bebi­das alcoólicas, em Des Moines, Iowa, em 1881 (ver Arthur L. Whi­te, Ellen G. White, vol. 3, págs. 158-­161). Mas essa declaração não pro­vê qualquer endosso a votação po­lítica em dia de sábado.

Conclusão

A Igreja Adventista do Sétimo Dia sempre manteve uma posição oficial apolítica de não se posicionar a favor ou contra qualquer regime ou partido políti­co. Essa posição é mantida em to­dos os níveis organizacionais e ins­titucionais da denominação, inclu­sive em suas congregações locais. Os obreiros assalariados pela de­nominação devem manter a mes­ma postura. Conseqüentemente, nenhum púlpito adventista e ne­nhuma reunião promovida oficial­mente pela denominação jamais deveria desfraldar qualquer ban­deira política. Ele é um lugar onde o evangelho eterno deve ser pro­clamado com o propósito de con­duzir à salvação em Cristo pessoas de todas as etnias e de todos os partidos políticos, sem preferên­cias e discriminações.

Por contraste, a Igreja faculta aos seus membros o direito indivi­dual de exercer sua cidadania, in­clusive a de se candidatar a cargos políticos e de exercê-los dignamen­te. Tanto no processo eleitoral como no exercício da função, espe­ra-se que cada adventista engajado em tais atividades mantenha uma postura digna de verdadeiro cris­tão adventista. Todos os políticos adventistas deveriam considerar a José e Daniel como seus modelos políticos. Deveriam sentir ser seu dever zelar pessoal e publicamente pela liberdade religiosa e pelos princípios cristãos em um mundo carente dos valores absolutos da verdadeira religião bíblica.

Todos os membros da igreja de­veriam votar conscientemente nos candidatos que melhor refletem os ideais adventistas. A escolha dos candidatos não deveria ser tanto por partido político, mas pela ideologia e os valores pessoais de cada um. Candidatos adventistas não deveriam ser discriminados simplesmente por serem adventis­tas, exceto se não demonstram uma conduta digna ou não pos­suam um plano de governo ade­quado. O voto de cada adventista deveria ser um testemunho autên­tico a favor da liberdade religiosa que facilite o cumprimento da missão adventista nestes dias finais da história humana.

Pr. Alberto Ronald Timm, Ph.D, é professor de Teologia Histórica do Unasp Campus Engenheiro Coelho e diretor do Centro de Pesquisas Ellen G. White.

Fonte:http://www.advir.com.br/

Entrou na sala sem bater e jogou-se na cadeira em frente da minha mesa. Suava. Era evidente que estava nervoso.

-Pastor, estou perdido! - disse sem rodeios. Apenas três palavras. Seria desnecessário dizer mais para descrever a tragédia de uma alma em conflito. Podia aceitar essa declaração de qualquer outra pessoa, não daquele rapaz. Eu o conhecia muito bem: era um jovem exemplar, um fiel membro da igreja. Mas estava ali, com os olhos lacrimejantes repetindo:

-Pode crer, pastor, estou perdido! Sou cristão de berço. Todo mundo acha que sou um bom membro da igreja. Meus pais acreditam que sou um filho maravilhoso. Os membros da igreja acham que sou um jovem consagrado. Eles até me nomearam Diretor dos Jovens. Muitas vezes ouço os pais dizendo a seus filhos: "Gostaria que você fosse como aquele rapaz!" Todos acham que sou um modelo de cristão, mas não é verdade pastor, eu sou uma miséria. Acabo de fazer algo horrível e não é a primeira vez. Fiquei desesperado, angustiado como das outras vezes. Tive vontade até de morrer. Eu não sou o que todos pensam que sou.

Tentei dizer alguma coisa, mas ele cortou:

- Eu não quero ser assim pastor, eu quero ser um cristão de verdade, mas não consigo. Tenho lutado tantas vezes, tenho me esforçado, mas sempre acabo derrotado.

Doeu-me ver assim aquele jovem.

- O senhor está desapontado comigo, não está? - perguntou depois, com ansiedade.

Desapontado? Eu tinha era um nó na garganta. Procurei esconder minha tristeza, minha dor, porque na realidade o drama não era só daquele jovem. Eu sabia que muitos jovens de minha igreja também vivem essa triste realidade. "Pastor, estou perdido!" Perdido? Sim, perdido dentro da igreja.

É possível estar perdido dentro da igreja? Infelizmente é, sim. Existem os que, como no caso desse jovem, estão perdidos fazendo coisas erradas enquanto ninguém vê, mas existe outra classe de perdidos: aqueles que fazem tudo direito, cumprem aparentemente tudo que a igreja pede, vivem preocupados com detalhes de regulamentos e normas, mas estão igualmente perdidos.

Porque o Senhor é justo, Ele ama a justiça; os retos Lhe contemplarão a face. Sal. 11:7.

Só quero justiça”, reclama a mãe diante do cadáver de seu filho de dezesseis anos que acaba de ser assassinado. “Não é justo”, reclama o pai aflito diante dos escombros de sua casa depois que a enchente passou. “Se houvesse justiça não existiriam tantas crianças abandonadas”, raciocina o assistente social diante da gigantesca tarefa de atender aos meninos de rua, cujo número aumenta a cada dia.

Afinal, o que é justiça? Como se faz justiça? O que significa ser justo? Algumas versões traduzem o texto de hoje da seguinte forma: “Porque o Senhor é justo, e ama a justiça...” Na linguagem original não aparece a conjunção “e”. O texto literalmente dá a entender que a justiça é parte da própria natureza divina. Deus não é justo e ama a justiça. Ele ama a justiça porque é justo. Não tem outro jeito de ser. Sua natureza é justa.

Mas o texto não se limita a descrever o caráter justo de Deus. Entra na esfera humana e complementa: “Os retos Lhe contemplarão a face.” Só a luz pode conviver com a luz. As trevas são destruídas pelo poder da luz. Como poderia o homem, sendo injusto, rodeado de trevas, contemplar a face cheia de luz do Deus justo? Seria impossível.

Portanto, se o ser humano quer ser justo, só tem um caminho. Paulo afirma: “Aquele que não conheceu pecado, Ele O fez pecado por nós, para que, nEle, fôssemos feitos justiça de Deus.” II Cor. 5:21.

Em Jesus, o ser humano não adquire justiça; torna-se justo. O cristão não quer simplesmente “fazer” justiça, como se fosse um dever a ser cumprido. Ele ama a justiça porque é justo, e é justo porque está em Jesus.

Nossa localização

Fale conosco

Nome

E-mail *

Mensagem *