domingo, 24 de agosto de 2014

sorrir-beneficios-saude-vida-e-saude
Sorrir é o melhor remédio. E já existem razões científicas para isso. Um estudo da Universidade Loma Linda, na Califórnia (EUA), aponta que o riso aumenta a produção e a atividade no organismo das células NK (do inglês, Natural Killers), responsáveis por destruir vírus e até tumores presentes no organismo como o câncer.
Como se isso não fosse o bastante, o riso também pode diminuir o risco de problemas cardíacos, aumentar os níveis de HDL (colesterol bom), e até prevenir o aparecimento das temidas rugas! Além disso, um estudo da Universidade Wayne, em Michigan, nos Estados Unidos, mostrou que quanto mais largo o sorriso de uma pessoa, maior pode ser a sua expectativa de vida.
Confira outros benefícios de sorrir mais para a saúde:
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Rir faz bem ao coração

O riso pode ser um dos fatores para reduzir doenças cardíacas, segundo estudo da Universidade de Loma Linda, na Califórnia (EUA). Os pesquisadores analisaram dois grupos de pessoas que haviam sofrido um ataque cardíaco. Um dos grupos foi estimulado a assistir vídeos de humor durante 20 minutos diariamente. Após um ano, eles apresentaram queda de 66% da proteína C-reativa, um marcador da inflamação e do risco de problemas cardiovasculares. No outro grupo, a queda dessa substância foi de apenas 26%. Mostrando assim, que as pessoas que riram mais tiveram o risco de problemas cardíacos reduzido significativamente.
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Colesterol lá em baixo

Em outro estudo, os pesquisadores da Universidade de Loma Linda acompanharam 20 pacientes diabéticos com altas taxas de colesterol ruim no sangue, sendo que todos usavam remédios para controlar esses problemas. Metade desses pacientes continuou com o tratamento padrão, enquanto a outra metade, além de tomar a medicação, assistia a filmes de comédia diariamente, durante 30 minutos. Após um ano, o grupo que foi estimulado a rir mais elevou seus níveis de HDL (bom colesterol) em até 26%. No grupo de controle o aumento foi de apenas 3%.
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Antirrugas natural

Ao dar boas risadas, nós movimentamos 12 músculos faciais e, em uma gargalhada são movimentamos 24 músculos faciais. Quando conversamos e gargalhamos ao mesmo tempo, então, são 84 músculos. Todo esse exercício facial estica a pele, retardando o aparecimento de rugas.
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Exercite-se rindo!

Uma boa gargalhada pode ser tão boa quanto a prática de exercícios físicos, de acordo com pesquisa da Universidade de Loma Linda. Isso porque ela estimula a circulação, produz endorfina e também movimenta músculos não somente do abdome, mas também das pernas, braços e pés. Os pesquisadores afirmam que o riso pode ser inclusive a chave para a saúde de idosos que não conseguem praticar atividades físicas.
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E agora, está esperando o que pra abrir esse sorriso?

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“E eis que Lhe trouxeram um paralítico deitado. Vendo-lhes a fé, Jesus disse ao paralítico: Tem bom ânimo, filho; estão perdoados os teus pecados.” Mateus 9:2
Jerônimo era um bom esposo e pai exemplar, mas não aceitava a Jesus. A esposa, dona Joana, dizia que a única coisa que faltava para que o lar fosse realmente feliz, era que Jerônimo decidisse entregar a vida a Cristo. Mas os anos passavam e Jerônimo não tomava a decisão. Era um homem correto, um cidadão cumpridor de seus deveres, assistia de vez em quando aos cultos da igreja, mas nunca respondera a um apelo para aceitar a Jesus e unir-se ao povo de Deus.
Um domingo de manhã, enquanto ele e a família se preparavam para um  passeio, foi surpreendido por uma dor horrível na cabeça. Levaram-no ao hospital e o diagnóstico foi: derrame cerebral.
Quando saiu do hospital estava todo deformado, não conseguia andar por si só, e teve que usar uma cadeira de rodas para ser transportado de um lado para outro. Foi nessas circunstâncias que ele aceitou a Jesus e pediu o batismo.
Numa tarde sábado, o pastor Alejandro Bullón batizou Jerônimo. Dois diáconos carregaram-no para entrar nas águas do batismo. Podia ter chegado por seus próprios meios, com os próprios pés, mas adiou a decisão e quando a tomou foi preciso ser levado ao tanque pelos amigos.
No verso de hoje encontramos uma situação parecida. “Eis que lhe trouxeram um paralítico deitado”. Tratava-se de um homem que havia vivido numa vida de pecado. Não era esta a primeira vez que sentira o convite de Cristo. Quando ainda estava fisicamente bem, ouvira muitas vezes a voz do Espírito Santo trabalhando em seu coração. Mas estava completamente amarrado a vícios. Era uma situação que o envolvia por todos os lados. Alguma coisa, lá dentro, lhe dizia que não podia brincar com o pecado, que a vida que estava vivendo não o levaria a nenhum lugar bom, que estava cavando sua própria sepultura. Mas quem entra na roda do pecado não sai nunca, a menos que voluntariamente permita que Cristo opere um milagre.
O resultado da vida pecaminosa desse homem começou logo a se manifestar em sintomas físicos. A paralisia começou a tomar conta do corpo e ficou prostrado no leito do sofrimento. Em meio à dor e ao desespero de sentir-se inútil, era atormentado incessantemente pela culpa. Foi aí que acordou para as coisas espirituais e manifestou a decisão de aceitar a Jesus. Só que há não podia mais ir a Jesus por suas próprias forças, foi preciso que outras pessoas o levassem. Mas foi. E o milagre aconteceu. Jesus perdoou seus pecados e ele voltou para casa andando.
Irá você a Jesus andando com os próprios pés? Ou esperará que chegue o dia em que sejam outros que o levem? A decisão é sua, e tem que ser agora.
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-> Autor: Alejandro Bullon
-> Narração: Amilton Menezes

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“Não vos lembreis das coisas passadas, nem considereis as antigas. Eis que faço coisa nova, que está saindo à luz” (Isaías 43:18 e 19).
Frank Deford ficou devastado pela morte da sua filha Alexandra. A fibrose cística ceifara sua vida aos 8 anos de idade. Vários meses depois do enterro, o assunto de uma possível adoção veio à tona. Talvez os Deford pudessem adotar outra menina. Chris, o filho, achou que aquela era uma boa ideia. Mas Frank relutava. Certamente dar um lar para uma criança necessitada era uma boa coisa, mas Frank nem podia pensar em trazer uma estranha para ocupar o lugar de Alexandra. Não parecia justo. Ninguém nunca poderia substituí-la naquela casa.
Mas, uma noite, a esposa de Frank fez uma observação: “Sabe, se quiséssemos ter um bebê, é pouco provável que o pudéssemos conseguir aqui nos Estados Unidos. Ele teria que vir de algum país distante.” Sim, Frank entendia isto. Então sua esposa perguntou: “Lembra-se da oração de Alexandra?” Sim, Frank se lembrava. Sua filha sempre orava: “Deus, por favor, cuida do nosso país, e traga algumas pessoas necessitadas para o nosso país!”
Lágrimas brotaram dos olhos de Frank. Agora ele entendeu. Uma criança adotada não iria substituir Alexandra, mas seria a resposta para a oração dela. Em poucos meses, os Deford, com muita alegria, receberam em seu lar uma preciosa menina vinda das Filipinas. Agora, eles podiam seguir em frente e reconstruir a vida.
Podemos ficar presos na dor do passado, ou partir para novos começos. Novos começos não ignoram nem apagam o passado, mas nos levam para além da dor devastadora. O passado é um professor, mas não é nosso senhor. Alguém disse, com muita propriedade: “Você nunca poderá correr para frente olhando para trás.”
A cada manhã, Deus nos convida para um novo começo. Frank Deford e sua esposa começaram de novo. Sua filha adotiva não substitua as Alexandra, mas trouxe-lhes uma nova alegria. Eles descobriram que as misericórdias de Deus “não têm fim”, e que elas “renovam-se cada manhã”.
Podemos descobrir este Deus de novos começos em nossa vida também. Podemos libertar-nos dos nossos erros passados. Podemos começar outra vez. Que hoje seja o seu dia de um novo começo.
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-> Autor: Mark Finley
-> Narração: Amilton Menezes

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