segunda-feira, 5 de novembro de 2012

12 Regras para uma boa saúde…

“Portanto, quer comais, quer bebais, ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus”. I Cor. 10:31

Alimentação correta: Grande parte das enfermidades provem de hábitos alimentares errôneos. Isto contribui para aumentar as impurezas no sangue. Muitas doenças podem, efetivamente, serem curadas mediante um regime bem orientado.
Ar puro: Nas grandes cidades, hoje em dia, respira-se mais gases venenosos do que propriamente oxigênio. O ar poluído é um dos principais inimigos da saúde.
Exercícios físicos: Hoje em dia, todo cidadão sabe da importância dos exercícios físicos. Isto impede que os órgãos se atrofiem, e tornam o corpo mais resistente a acidentes e doenças.
Banhos: Nossos poros precisam respirar, e expelir  suores e impurezas. E para evitar  que elas sejam reabsorvidas, deve-se tomar banhos freqüentes.
Saunas: Suar, natural ou artificialmente, é muito bom, pois com o suor, são expelidas substâncias tóxicas. Para quem não possui atividade que o faça suar naturalmente, freqüentar uma sauna duas vezes por semana pode ajudá-lo a compensar esta deficiência.
Beber água: Deve-se tomar pelo menos 2 litros de água por dia. A água, tomada com fartura, colabora para uma evacuação normal e a eliminação, pela urina, de substâncias tóxicas. O ideal e tomar água entre as refeições, e não durante ou  após as mesmas.
Jejum: O jejum é recomendado como limpeza, além de dar descanso aos órgãos, ajudando também a eliminar impurezas do interior do organismo. Durante o jejum, deve-se tomar bastante água.
Descanso: Diariamente, o ser humano gasta energia em suas atividades. O descanso e o sono são os restauradores. Dormir em média 8 horas.
Fumo, Drogas e bebidas: Não é recomendável em hipótese alguma o uso dos mesmos, pois são prejudiciais a saúde. Eles são causadores de diversas enfermidades, inclusive o câncer. O corpo humano não necessita de drogas para sobreviver.
O Sol: Tomar banhos de sol é muito bom, sempre antes das 10:00 hs. da manhã e após as 03:00 hs. da tarde. Deve-se sempre usar filtro solar. Tem-se constatado que os raios ultra-violeta do Sol (pela manhã) combatem o raquitismo.
Otimismo e Alegria: A alegria interior é muito bom para a saúde. Uma pessoa alegre e otimista tem mais chances de vencer as doenças, quando elas surgem.
Cura pelas plantas: As plantas são muito importantes na purificação do organismo, elimina toxinas e impurezas, reduz ou elimina a acidez sanguínea, fornece ao corpo elementos nutritivos, como sais e vitaminas,e melhora o desempenho de certos órgãos
Não podemos pensar que aquilo que comemos ou bebemos, ou o que fazemos com o nosso corpo, nada tem a ver com o nosso relacionamento com Deus. Assim como temos o prazer de estar numa casa com todas as coisas limpas e em ordem, Deus, através de Seu Espírito, tem alegria em estar numa mente e corpo saudáveis. Nessas condições, a comunicação entre Deus e o homem é eficaz e feliz. Que Deus nos ajude a termos plena consciência da importância de sempre tomar decisões inteligentes quanto ao cuidado de nosso corpo.

Fonte: iasdonline.com.br/

Para onde me ausentarei…
  Para onde me ausentarei do Teu Espírito?  Para onde fugirei da Tua face? Sal. 139:7.
 John Arrowsmith, pregador do século XVII, conta numa de suas exposições que um filósofo ateu lhe perguntou: “Onde está Deus?” Ele respondeu: “Primeiro me responda: Onde não está?”
O salmo do qual extraí o verso de hoje tem como tema central o relacionamento entre Deus e a criatura, e destaca os três atributos divinos: onisciência, onipresença e onipotência.
É fundamental para o ser humano reconhecer esses atributos para desfrutar uma vida sadia. Se eu tenho a certeza de que Deus sabe tudo, não há razão para esconder segredos que muitas vezes sufocam e envenenam meu coração. Por que não buscar o maior psicanalista, Jesus, que, além de ouvir, tem a capacidade de perdoar e entregar uma folha em branco para escrever uma nova história?
 Se eu sei que Deus é todo-poderoso, Sua onipotência tirará o medo do meu coração. Por mais difíceis que sejam as circunstâncias, por mais impossíveis que pareçam as soluções para o drama que vivo, sei que Deus Se levantará em meu favor e me tirará do mar de problemas em que estou submerso. Finalmente, se tenho consciência de Sua onipresença, me perguntarei como o salmista: “Para onde me ausentarei? Para onde fugirei?” Isto me livrará de cair no terreno espinhoso de uma vida incoerente. O resultado será paz e equilíbrio psicológico.
Não existe nada mais destrutivo do que a penumbra que envolve a vida de quem pretende esconder-se de Deus. Não são trevas, porque nas trevas moram aqueles que extirparam a Deus de sua vida. Estes não enxergam mais nada e, em conseqüência, vivem como se estivessem anestesiados.
 A penumbra é terrível porque você vive no limite do dia e da noite. Tomara que seus olhos não vissem nada, mas vêem. Silhuetas, sombras, figuras sem forma que o assustam e paralisam a vida. A penumbra é capaz de enlouquecer uma pessoa. Procure a luz. Este é um novo dia para você e para mim. Permitamos que o Sol da Justiça entre definitivamente pelas janelas da vida, trazendo a oportunidade de recomeçar tudo, porque: “Para onde me ausentarei do Teu Espírito? Para onde fugirei da Tua face?” 

Fonte: iasdonline.com.br/

Casamento. Há prazo de validade?
Uma deputada da Alemanha propôs uma lei segundo a qual casamentos valeriam por, apenas, sete anos e teriam que ser renovados depois desse período. O argumento da deputada é de que “vários casais só continuam juntos porque têm medo da separação”. Ela defende a idéia de que os casais deveriam ficar juntos por amor e não por comodidade ou interesse. Será que ela tem razão? A separação seria mesmo o melhor remédio para quando o amor acaba?
Acho que sete anos para quem não ama mais é muito tempo. Você já imaginou ter de conviver sete anos com alguém de quem não gosta? Ainda mais em um mundo humanista como o nosso, em que o eu é divinizado e, no qual, as pessoas só fazem o que gostam, se gostam e quando gostam? E por que sete?
Por um aspecto ela tem razão. Alguns casais só ficam juntos por medo das conseqüências da separação. Outros têm medo da sogra (risos)… Outros, ainda, continuam a péssima relação por causa dos filhos, ou, como no caso dos Clinton, em razão de interesses que talvez sejam questionáveis. Não cabe, a mim, julgar.
A deputada está certa quando afirma que os casais deveriam ficar juntos por amor e não por comodidade, ou, interesse. Mas quando ela propõe um prazo de validade para uma relação estremecida, é bem razoável supor que esteja participando de um dos enganos mais comuns sobre este assunto: a suposição de que possa haver amor, sem compromisso.

Como se sabe, o sucesso de um casamento depende, em grande parte, de algo que acontece bem antes dele – o namoro. Bons casamentos surgem de namoros bem-sucedidos, e vice-versa. Talvez, a principal razão pela qual o casamento esteja experimentando uma falência tão acentuada sejam os namoros mal conduzidos. Existe por aí uma idéia de que um dos ingredientes principais do namoro devem ser os beijos, abraços e outras “cositas más”, e o resultado é que, de tanto abraçar e beijar e de manter relação sexual, o casal acaba conhecendo muito do corpo do outro, e pouco das idéias, valores, hábitos e caráter da outra pessoa. É que essas coisas a gente só descobre conversando. E quem é que vai querer conversar, quando até uma propaganda de televisão há pouco tempo sugeria: “Pega logo”, ou seja, vá direto ao que interessa: sexo! Beijos, abraços e sexo produzem um prazer tão deslumbrante que pouca gente vai querer ficar perdendo tempo com conversa, não é verdade?
Carícias e sexo não fazem parte do plano de Deus para o namoro, simplesmente porque vão prejudicar algo muito mais importante – o casamento. Nessa fase, o casal precisa desesperadamente de algo que, pelo menos, aparentemente, pode ser meio sem graça: conversar. Quando um casal de namorados tem envolvimento físico íntimo (mesmo quando não termina sempre em sexo), as emoções são tão fortes, ligam tanto um ao outro, que a Bíblia diz que se tornam “uma só carne”, pelo menos emocionalmente falando. É nesse ponto que as emoções assumem as rédeas da relação e a razão sai de cena. O arroubo das emoções causado pelo contato físico deixa a pessoa virtualmente despreparada para pensar e avaliar racionalmente a conveniência da relação e, então, ela perde a cabeça entrando num casamento que nunca deveria ter acontecido.
E se esse foi o seu caso, o que fazer? Deus considera o casamento uma instituição tão sagrada, que mesmo depois da queda espiritual do ser humano, permaneceu fazendo parte da vida das civilizações juntamente com o ciclo semanal. Portanto, o casamento, o ciclo semanal e o dia de descanso são heranças da Criação (ver Gênesis 1:26-28; 2:24 e 2:1-4).

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