sexta-feira, 19 de abril de 2013



Cineasta adventista dá testemunho da observância do sábado como dia de repouso e adoração a Deus. 
Fonte: sabado.org
Vídeo original em http://www.asabbathblog.com/ – http://www.youtube.com/asabbathblog/


alegria_provacao
Podemos alcançar o lugar subitamente, ou podemos levar anos para perceber que Deus não está cometendo um erro em nossas vidas. Mas então estamos no ponto em que podemos louvá-Lo. Uma cristã nova de meu estudo bíblico telefonou-me certo dia e falou:
- Sra. Chris, acho que encontrei uma tradução errada na Bíblia. Está lá no primeiro capítulo de Tiago, versículo 2. Não está errado quando diz “tende por motivo de toda a alegria o passardes por várias tribulações?”
Sorri ao telefone e respondi:
- Não, meu bem, não está errado. Esse é o lugar a que você chega quando, após anos e anos de provações e dificuldades, você vê que tudo tem estado a trabalhar para o seu bem, e que a vontade de Deus é perfeita. Você vê que Ele não cometeu nenhum erro. Ele sabia todos os “e se” de sua vida. Quando você finalmente reconhecesse isso, mesmo durante as tribulações, é possível ter alegria, alegria muito profunda.
Filipenses 4:6 entra em foco neste ponto: “Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graça”. É um privilégio ver Deus sendo glorificado em nossas vidas. Devemos dar graças sempre, sabendo que temos um Deus que jamais comete erros. E se quisermos ser eficazes na oração intercessora, orando dentro da vontade de Deus, isso não é algo que anexamos ao fim das nossas orações. É um compromisso com a vontade de Deus, um modo de vida. É desejar Sua vontade em todas as coisas pelas quais estamos orando e em nossas vidas pessoais. E é dar “sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo” (Efésios 5:20). É mais fácil falar do que fazer – mas as recompensas são fantásticas!
Ore: “Senhor, sei que minha atitude não é tão cheia de gratidão quanto deveria ser. Por favor, dá-me aquele espírito que se regozija em todas as coisas”. 
(Escrito por Evelyn Christenson)


Você passa por problemas conjugais? Já passou? Conhece algum casal amigo próximo de você que passa por isto? Que já se separaram? Que vivem infelizes? É comum vermos e ouvirmos falar sobre casais infelizes e que estejam se separando. Todos os dias recebo emails e telefonemas de pessoas com algum tipo de conflito conjugal e que, por não encontrarem saída ou por não suportarem mais a situação, desejam a separação. Repetidas vezes, ouço que “o amor acabou”.
Mas, será que existem maneiras de os casais fortalecerem seus relacionamentos conjugais? Gostaria de compartilhar com vocês algumas atitudes que os casais podem desenvolver a fim de colocarem em ação a disposição em trabalhar pelo casamento, que muitas vezes permanece apenas no desejo e não na prática.
1. Aprofundem o conhecimento mútuo: quanto mais o casal conhece e entende um ao outro, mais fácil é manter-se unido. Saber desejos, preocupações, formas de pensar, problemas no trabalho, etc. Para isto, a comunicação é preciso. Vocês podem criar o hábito de, ao final do dia, conversarem sobre “os altos e baixos” do dia de cada um. Assim, estarão atualizando o conhecimento de vocês sobre vocês mesmos.
2. Cultivem a afeição e a admiração: é preciso alimentar pensamentos e sentimentos positivos de admiração, de carinho, lembrar de bons momentos, elogiar mais do que criticar. No dia a dia do casamento, na correria da vida, a nossa tendência é passarmos a viver no “automático”, e esquecemos de que a expressão de afeto e admiração é necessária para que a outra pessoa se lembre dos seus sentimentos por ela, assim como você também necessita disto (seja através de palavras, de atos, de contato físico, de presentes, de tempo com a pessoa).
3. Estejam voltados um para o outro: dar atenção ao outro em vez de dizer que está sem tempo, mesmo que esteja distante (ligando, escrevendo um bilhete, ouvindo. Isto é diferente de conversar durante o almoço assistindo à televisão, por exemplo). Lembrem-se das pequenas atenções.
4. Criem significados na vida em comum: criar rituais familiares, ou seja, atividades feitas pelo casal ou pela família a fim de se manterem mais unidos. São comportamentos ou atividades que vocês passam a ter o costume de fazer e que unem o casal e a família. Por exemplo, que vocês tenham um jantar especial juntos tal dia da semana, que vocês tenham um dia para fazerem algo juntos na cozinha, que ao chegarem do trabalho ao final do dia cada um fale sobre seu “alto e baixo” do dia (o que houve de pior e de melhor no dia)…  Rituais são comportamentos ou atividades que vocês gostem de fazer e que, por isso, se transforme em um hábito para vocês, de forma que vocês sempre terão o prazer de esperar por aquilo todas as semanas ou todos os dias. Pensem nisto e desenvolvam isto.
5. Ouçam e falem: é importante que vocês evoluam na comunicação, falando também de sentimentos, e não só de fatos do dia. Isto não significa que conversar sobre coisas mais “leves” e sobre fatos do dia não deva acontecer. Mas, procurem mesclar isto. Procurem falar sobre vocês, em vez de falar um sobre o outro. Ouvir o que o outro tem a dizer sem ficar sempre na defensiva.
6. Diminuam críticas, desprezo e incomunicabilidade. As críticas em tom de brincadeira também machucam. O desprezo e o silêncio não resolvem problemas. Por isso, lembrem-se que vocês são um “time” e não adversários. Vocês devem “jogar” a favor de vocês como casal, e não um contra o outro.
7. Entendam o que é amor: o amor é um conjunto de atitudes que envolvem vários sentimentos. Os sentimentos podem ser abalados, mas isto não significa que o amor acabou e que, portanto, precisam se separar.
8. Tenham amizade no casamento: sejam companheiros um do outro em situações de lazer também. Muitos casais se unem para o pagamento de contas, para a educação dos filhos, para as decisões sobre o que comprar, mas se esquecem de terem tempo juntos de lazer, de diversão, de momentos agradáveis, de momentos sem pressão. E, assim, o casamento se torna um relacionamento de “administração de tarefas e contas”, e deixa de ser agradável, leve, feliz.
Pensem nisto e procurem praticar o que entendem ser bom e saudável para o relacionamento. A grande maioria dos casais tem contato com diversos materiais de leitura, de vídeo, de áudio sobre casamento e aplaudem muitos deles. Mas, nem sempre praticam aquilo que elogiaram ou concordaram. Preguiça? Desmotivação? Desesperança? Escolha praticar e mudar. A decisão é sua!
Thais Souza – 10/dez/2010

domingo, 14 de abril de 2013


É possível cultivar, em casa, ervas medicinais que ajudam a aliviar sintomas e a tratar doenças, como gastrite, rinite alérgica, prisão de ventre e até hipertensão. Saiba o que plantar e como tirar proveito.
As ervas medicinais foram a primeira opção terapêutica para tratar doenças em toda a história da humanidade. E o interessante é que hoje, com toda a evolução na indústria química e farmacêutica, os medicamentos fitoterápicos, extraídos das plantas, continuam em alta. Tanto que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou uma resolução, em 2010, regulamentando a produção de drogas vegetais no Brasil. Essa norma traz uma lista de 66 ervas, para as quais foram padronizadas as formas de uso, posologia, ações terapêuticas, possíveis reações adversas e contraindicações. “A fitoterapia vem ganhando cada vez mais adeptos na classe médica porque hoje os medicamentos desse tipo são produzidos com muito mais rigor e com extratos padronizados”, garante José Armando Jr., professor de Fitoterapia da Faculdade de Medicina do ABC (SP).
E o melhor da história é que, para aproveitar todos os benefícios que vêm das plantas, é perfeitamente possível criar o seu próprio canteiro de ervas medicinais, em casa. O único cuidado é comprar as mudas em um local onde você tenha garantia da procedência. “Muitas ervas de espécies diferentes recebem um mesmo nome popular, como acontece com o boldo, a ervacidreira e o capim-limão. O problema é que cada planta tem uma indicação e algumas podem até ser tóxicas”, alerta Dulcinéia Furtado Teixeira, tecnologista de Saúde Pública do Departamento de Produtos Naturais da Farmanguinhos/Fiocruz (RJ).
Outra orientação importante é conversar com o médico antes de fazer uso de qualquer erva, mesmo em forma de chá. “Pacientes portadores de diabetes, insuficiência renal, hipertensão, entre outras, devem informar seu médico antes de usar um fitoterápico, uma vez que ele também pode interagir com as drogas sintéticas”, complementa a clínica médica e nutróloga Fátima Christina Cardoso, membro do grupo de estudos em Fitoterapia e Medicina Ortomolecular do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro.
Se usadas de forma correta, no entanto, as plantas medicinais ajudarão a tratar doenças de grande prevalência, como a gastrite, a hipertensão e o diabetes. Saiba qual é a erva que melhor atende às suas necessidades e comece a preparar o seu canteiro!


conhecer a deus
Porventura, desvendarás os arcanos de Deus ou penetrarás até à perfeição do Todo-poderoso? Jó 11:7.
Não podemos, pesquisando, encontrar a Deus; Ele, porém, revelou-Se em Seu Filho, que é o esplendor da glória de Seu Pai, e a expressa imagem de Sua pessoa. Se desejarmos conhecimento de Deus, precisamos ser semelhantes a Cristo. … Viver uma vida pura pela fé em Cristo como Salvador pessoal trará ao crente mais clara e elevada concepção de Deus.
Vida eterna é a recompensa que será dada a todos quantos obedecem aos dois grandes princípios da lei de Deus — amor a Deus e aos semelhantes. Os primeiros quatro mandamentos definem e ordenam o amor a Deus; os últimos seis, o amor aos semelhantes. A obediência a esses mandamentos é a única prova que o homem pode dar de possuir genuíno conhecimento de Deus, um conhecimento salvador. O amor a Deus demonstra-se pelo amor por aqueles por quem Cristo morreu.
Oculto na coluna de nuvens, Cristo deu direções acerca desse amor. Estabeleceu distinta e claramente os princípios do Céu como regras que Seu povo escolhido devia observar em seu trato uns com os outros. Esses princípios viveu Cristo em Sua vida na humanidade. Apresentou em Seus ensinos os motivos que devem governar a vida de Seus seguidores.
Os que partilham do amor de Deus mediante a recepção da verdade, darão testemunho disso fazendo diligentes e abnegados esforços para levar a outros a mensagem do amor de Deus. Tornam-se assim colaboradores de Cristo. O amor a Deus e uns aos outros, une-os com Cristo por cadeias de ouro. Sua vida está ligada com a dEle em santa e elevada união. … Esta união faz com que fluam continuamente abundantes correntes do amor de Cristo aos corações, daí fluindo em amor aos outros.
As qualidades essenciais a todos a fim de conhecerem a Deus, são as que assinalam a inteireza do caráter de Cristo — Seu amor, Sua paciência, abnegação. Esses atributos são cultivados pela prática de atos de bondade com benigno coração.
Ellen G. White, para Conhecê-lo, pág. 04.


Nessa semana (02 a 06/08), abordamos o tema “Lei de Deus” no programa Lugar de Paz. Quero aproveitar esse importante assunto para falar um pouco a respeito do décimo mandamento, que trata a respeito da cobiça: “Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma que pertença ao teu próximo”. Êxodo 20:17.
O que é cobiçar? “É um desejo ávido, veemente, de possuir bens materiais; ambição desmedida de riquezas.” (Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa). Paulo diz que a avareza é idolatria (Colossenses 3:5). Enquanto o segundo mandamento (que fala da idolatria) nos adverte a não tornar as coisas mais importantes do que Deus, o décimo diz que não devemos torná-las também mais importantes que as pessoas.
O que é mais importante para você? Pessoas ou coisas?
Uma manhã, na hora do “rush”, quando Maria ia de carro para o trabalho, estando muito perto do carro da frente, não conseguiu parar a tempo quando o motorista da frente pisou no freio, e bateu no para-choque. Os dois carros pararam. Maria saiu, observou os prejuízos e começou a chorar. Ela sabia que a culpa era dela. Acontece que o seu carro era novinho em folha, comprado há apenas dois dias. Como é que ela iria encarar o marido? O outro motorista foi simpático, mas sugeriu que ambos anotassem a placa e o documento um do outro. Maria então abriu o porta-luvas do carro para pegar o documento. Ao pegá-lo, viu um bilhete anexo, escrito com uma letra conhecida: “Em caso de acidente, lembre-se, querida, é você que eu amo, não o carro”. Isso é bondade no momento certo, você concorda? Esse é o amor que valoriza pessoas, e não coisas.
A raiz da cobiça encontra-se num coração que busca a satisfação do próprio ego. Esse ego encontra-se sempre vazio, insatisfeito, pois imagina que poderá ser preenchido com coisas. Ele não suporta ver o “sucesso” alheio; quer “ser” e “ter” as coisas do outro. A cobiça, então, procede de um amor excessivo ao eu e não ao próximo. Poderíamos chamar esse amor de “autolatria”, ou “egolatria”.
A Bíblia diz em Lucas 12:15“E disse ao povo: Acautelai-vos e guardai-vos de toda espécie de cobiça; porque a vida do homem não consiste na abundância das coisas que possui.” Muitas pessoas pensam que o acúmulo de coisas trará a felicidade a elas: um carro novo, roupas novas, móveis novos, computador novo, etc. O problema é que o sistema capitalista sabe muito bem disso e criou uma estratégia de manter-nos “aprisionados” na compulsão pelas compras. O que era para ser um carro novo já não é mais – eles criam um modelo mais novo no mesmo ano. O computador novo? Esse aí perde o valor bem mais rápido do que a gente imagina! E a chamada “moda”? Faz com que sobrecarreguemos nossos armários com roupas, enquanto milhares de pessoas não têm o que vestir. Além do mais, hoje as coisas estão praticamente descartáveis, justamente para fazer comprar mais. Resultado: uma prisão chamada cobiça.
Nessa era materialista, as pessoas têm vivido dois grandes dilemas: a ansiedade de ter e o tédio de possuir. Elas sonham desesperadamente em ter coisas; mas quando as possuem, pensam: “Puxa que chato. Já consegui tudo o que queria. Como vou cuidar dessas coisas? Preciso de mais!”. Percebeu como somos inconstantes nas “coisas materiais”? Não seria bom seguirmos o conselho de Jesus, de buscarmos acumular tesouros no banco dos Céus? (Mat. 6:20), pois “onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração”. Mateus 6:21.
“Um velho pregador, num culto de oração, orava da seguinte maneira:
- Senhor, ajuda-nos a confiar-Te nossos corpos.
- “Amém”, responderam todos com o mesmo calor de sempre.
- Senhor, ajuda-nos a confiar-Te nosso casamento.
- “Amém”, responderam mais fervorosamente os irmãos da igreja.
- Senhor, ajuda-nos a confiar-Te nosso dinheiro.
A esta petição, porém, o amém não saiu dos lábios de ninguém.”
Não é estranho ver que, quando a religião toca nos bolsos de algumas pessoas, esfria nelas o entusiasmo e faz emudecer os lábios? Deveríamos ter a mesma postura daquele homem entrou no tanque batismal com a carteira no bolso. O pastor perguntou-lhe: “O irmão esqueceu de tirar a carteira do bolso?” “Não, pastor”, respondeu o batizando, “estou consagrando meu dinheiro a Deus também. A cobiça e a ganância precisam ser sepultadas”. Esse homem conhecia o texto de I Timóteo 6:10, que diz: “Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.”
Quando John Rockefeller, um dos homens mais ricos da história, morreu, seu contador foi interrogado: “Quanto John deixou?” A resposta do contador: “Tudo”.
Salomão escreveu: “Como saiu do ventre de sua mãe, assim nu voltará”. Elesiastes 5:15.Confundimos a qualidade das pessoas pelos bens que elas possuem. E talvez você seja assim. Mas quem você é não tem nada a ver com as roupas que você usa e o carro que você dirige. Deus não conhece você pelo terno que usa ou pelo vestido de marca. Ele conhece o seu coração.
Costumamos falar sobre a quebra de alguns mandamentos específicos, como o adultério, o assassinato e a quebra do sábado. Mas pouca atenção é destinada a alguns mandamentos que são mais subjetivos, como por exemplo, o décimo. Ellen White escreveu:
“O maior pecado que há presentemente na igreja é a cobiça.” (Testemonies, vol. 1, pág. 194). “O orgulho, o egoísmo e a cobiça… são pecados especialmente ofensivos a Deus.” (Testemonies, vol. 5, pág. 337)
Sabe por que a cobiça é tremendamente ofensiva a Deus? Por que ela teve o seu início misterioso no coração de um anjo que cobiçou a posição de Jesus, o Filho de Deus. Ela teve a capacidade de transformar anjos em demônios. A cobiça, tal como uma erva daninha, corrompe as entranhas da moral e modifica o caráter puro em um caráter degradado. Deus não suporta esse pecado porque ele não é, a princípio, materializado; mas é produzido nos recônditos do coração, quase imperceptível, onde nenhum ser humano consegue enxergar. Como o orgulho e a inveja, são desenvolvidos “debaixo dos panos” da alma.
Faça uma análise em seu coração, com a ajuda do Espírito Santo, e veja se existe alguma semente de cobiça ali. Talvez você esteja cobiçando posições, status, pessoas, dinheiro, coisas, bens, etc. Não sei… Mas Deus sabe. Por que você não pede para Deus queimar esse mal e destruir esse pecado que é tão ofensivo a Deus?
Encobrindo o pecado
A Bíblia diz em Provérbios 28:13“O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia.” Esse texto me faz lembrar a história de um homem que encobriu a sua cobiça. O nome dele era Acã. Ele pertencia à tribo de Judá e participou da vitória de Israel contra Jericó. Foi uma batalha memorável, na qual o nome de Deus foi exaltado. Mas junto com a vitória veio a advertência: “Tão somente guardai-vos das coisas condenadas, para que, tendo-as vós condenado, não as tomeis; e assim torneis maldito o arraial de Israel e o confundais”. Josué 6:18. Todos em Israel sabiam que não deveriam colocar a mão nos despojos da guerra. Ouro, prata, utensílios de bronze e ferro deveriam ser consagrados ao Senhor. Mas Acã deu um “jeitinho” de levar algumas riquezas para a sua tenda. Ele mesmo disse: “Quando vi entre os despojos uma boa capa babilônica, e duzentos siclos de prata, e uma barra de ouro do peso de cinquenta siclos, cobicei-os e tomei-os; e eis que estão escondidos na terra, no meio da minha tenda, e a prata, por baixo.” Josué 7: 21.
Que escolha trágica! Acã encobriu a transgressão e colheu os resultados disso. Trouxe maldição para todo o Israel, para a sua família e para sua própria vida. Ele e tudo quanto possuía tiveram que ser exterminados, a fim de trazer Israel novamente para uma base sólida de santidade e justiça (Jos. 7:25 e 26).
Tiago 4:1-2 diz: “Donde vêm as guerras e contendas entre vós? Porventura não vêm disto, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam? Cobiçais e nada tendes…” 


satisfeitaSatisfeitos? Isso é o que nunca estamos. Não estamos satisfeitos…
Cada um de nós sai da mesa do dia de ação de graças e acaricia a barriga, com a seguinte afirmação: “Estou satisfeito”. Mas olhe para nós algumas horas mais tarde, lá na cozinha, comendo a carne que está junto ao osso do peru…
Fazemos a viagem de férias da nossa vida. Durante anos a planejamos. Alguns dólares foram economizados. E lá vamos nós. Saciamo-nos com o sol, com a diversão, com a boa comida. Mas nem chegamos no caminho de volta para casa, e passamos a lamentar o final da viagem, e já começamos a planejar outra.
Não estamos satisfeitos.
Quando éramos crianças, cada um de nós dizia: “Se eu fosse um adolescente”. Ao chegar a adolescência: “Se eu fosse adulto”. Na idade adulta: “Se eu fosse casado”. Após o casamento: “Se eu tivesse filhos”. Depois que eles nascem: “Se estivessem crescidos”. Em uma casa vazia, depois que os filhos se casam: “Se pelo menos aparecessem para me visitar”. Depois de aposentados, em uma cadeira de balanço, com as juntas rígidas e a visão fraca: “Se eu pudesse ser criança novamente”.
Não estamos satisfeitos. A alegria é uma virtude nobre. Por quê?
Porque não existe algo na terra que possa satisfazer o desejo mais profundo. Anelamos ver a Deus. As folhas da árvore da nossa vida farfalham com o rumor de que iremos – e não ficamos satisfeitos até que isso aconteça.
 (Extraído da obra Quando Deus Sussurra seu Nome, de Max Lucado)

sábado, 13 de abril de 2013


INTRODUÇÃO
Aristides Pereira da Silva Filho é um irmão evangélico que ama a Jesus, mas, que não conseguia conciliar o amor de Deus com a doutrina do “tormento eterno”. Por algum tempo ele se questionava sobre o assunto, até o dia em que solicitou um estudo sobre o tema e permitiu que, através do mesmo, o Espírito Santo lhe mostrasse que a justiça eterna de Deus é baseada no Seu amor eterno. Portanto, castigar um pecador eternamente não condiz com aquilo que a Bíblia ensina sobre o amor divino (Jr 31:3; 1Jo 4:8, 16) e nem com o ensino bíblico a respeito dos graus de punição (Mt 16:27; Mt 11:20-24; Lc 12:47, 47) no lago de fogo, que existirá só depois do milênio (Ap 20).
Depois de estudar a Bíblia com o auxílio de um material que elaborei há anos, Aristides aprendeu que o “castigo eterno” (Dn 12:2; Mt 25:46) é eterno nas consequências (os que passarem pela segunda morte nunca mais serão ressuscitados – ver Ap 20:4-6) e não na duração. Com isso, esse irmão evangélico compreendeu que após o castigo proporcional às obras de cada um (Lc 12:47, 48), haverá uma destruição total daqueles que não aceitaram o plano de salvação (Ml 4:1-3; Mt 10:28; Rm 16:20; Fp 3:19).
Logo abaixo, transcrevo o testemunho dele, na esperança que o(a) amigo(a) leitor(a) seja impactado positivamente com a mudança que ocorreu em seu relacionamento com Deus depois que ele rejeitou a antibíblica doutrina do “inferno eterno”. Em seguida, disponibilizarei o estudo completo para que, em sua Bíblia, confira cada texto e desfrute dos benefícios de um estudo bíblico particular, sem a influência de terceiros que possam querer interpretar a Bíblia por você (cf. At 17:11) – e de maneira errada.
TESTEMUNHO
“A Paz de Cristo. Como agradecê-lo por tão grande amor e consideração? Desde que me entendo como cristão, não entendia muito bem sobre esse suplício eterno. Recusava-me aceitar esse Deus de punição extrema. Agora me sinto mais feliz em servir a esse maravilhoso Deus. Suas explicações foram cruciais para minha vida, e com certeza irei ensinar a outros esta magnífica revelação, ou, melhor dizendo, sabedoria. Que Deus lhe dê muitos anos de vida com saúde, para que outros como eu possam encontrar respostas sinceras e sábias quanto às dúvidas que possuam. Por favor, mande-me outros estudos que contestem doutrinas que continuam a atormentar os verdadeiros cristãos”. Aristides Pereira da Silva Filho – Volta Redonda, RJ.
[E-mail recebido por Maiara Costa (maiara.costa@novotempo.org.br) em 11 de abril de 2013].
Após minha colega escrever a este sincero irmão, pedindo que nos autorizasse a publicar seu testemunho, ele respondeu (no dia seguinte):
“A Paz de Cristo. É claro que SIM! Seria uma honra compartilhar com o mundo a minha felicidade. Desde muito tempo fui ensinado que todos os que não aceitarem Jesus como salvador, iriam para um inferno sofrer eternamente, sem fim. Ainda hoje ouço e vejo pela televisão um pastor falando com muita ênfase sobre esta horrível condenação. Como um Deus que enviou seu único filho para morrer no lugar dos pecadores, para dar-lhes a salvação, pode deixá-los num lugar de suplício eterno? Creio num Deus de justiça, não um deus carrasco como alguns pregam. Amo vocês. Felicidades. Aristides”.

ESTUDO SOBRE O TORMENTO ETERNO
Existe o “inferno” de fogo?
A doutrina que ensina a existência de um “inferno de fogo” tem preocupado muitas pessoas de todas as eras. Pensadores têm rejeitado o cristianismo por causa de tal crença; jovens têm abandonado a religião, pois pensam: “não posso crer em um Deus que, para demonstrar Sua justiça, tenha de atormentar eternamente a alma de alguém no fogo; Ele não pode existir…”. Tudo isso poderia ser evitado, caso fosse feito um estudo correto, sincero e fiel da Bíblia e se fossem usadas devidamente as regras de interpretação do verso bíblico antes de tirar uma conclusão definitiva – uma dessas regras de estudo da Bíblia é: levar em conta todos os textos das Escrituras que tratam do mesmo assunto (Isaías 28:10).
O presente estudo irá analisar, entre outras coisas:
  • O que é o “inferno” de acordo com o ensino bíblico;
  • Qual o correto significado de alguns dos textos que mencionam a palavra “inferno”;
  • O “inferno” de fogo existe hoje ou existirá em um futuro e por quanto tempo;
Antes disso, é importante destacar o que a Bíblia ensina sobre o estado do homem na morte.
O que é a morte
Jesus criou todas as coisas com Deus o Pai e o Espírito Santo (João 1:1-3; Gênesis 1:2; Jó 33:4). O Salvador sempre existiu: “Ele é a imagem do Deus invisível o primogênito de toda a criação; pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio Dele e para Ele. Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste[1].” Colossenses 1:15-17. Pelo fato de Jesus ter participado da criação de todas as coisas, é óbvio que Ele sabe melhor que qualquer um o que acontece com o ser humano na morte. Vejamos o que Ele diz:
“Isto dizia e depois lhes acrescentou: Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-lo. Disseram-lhe, pois, os discípulos: Senhor, se dorme, estará salvo. Jesus, porém, falara com respeito á morte de Lázaro; mas eles supunham que tivesse falado do repouso do sono. Então, Jesus lhes disse claramente: Lázaro morreu…” João 11:11-14, grifos meus.
Aqui vemos que depois de ficar doente, Lázaro morreu. E o que Jesus disse a respeito da morte do Seu amigo íntimo? Afirmou aos discípulos que Lázaro estava dormindo! Não devemos duvidar do Senhor. Não é por acaso que a Bíblia compara a morte a um sono em torno de 53 vezes.
O Antigo Testamento, que também é da autoria do Espírito Santo (2 Timóteo 3:16), declara que quando alguém morre, está num estado de total inconsciência“Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem “coisa nenhuma”, nem tampouco terão eles recompensa, pois sua memória está entregue ao esquecimento. Amor, ódio e inveja para eles já pereceram: para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.” Eclesiastes 9:5,6. Ver também o Salmo 6:5; 88:10-12; 115:17; 146:3,4; Isaías 38: 18,19, etc.
E, o próprio Cristo disse que a ressurreição (momento em que os justos mortos tornarão a viver) será no último diaquando Ele voltar (João 6:40).
Porém, como harmonizar esses versos com aqueles que mencionam o “tormento eterno?”
Primeiramente devemos fazer uso da seguinte premissa: Sendo que o Espírito Santo, autor da Bíblia, é perfeito, Ele não pode se contradizerNão irá dizer em uma parte da Escritura que na morte a pessoa está em total inconsciência e em outra afirmar que os ímpios sofrerão eternamente na segunda morte. Portanto, se há uma aparente contradição, não é culpa de Deus, e sim dos seres humanos, cuja capacidade de interpretação das Escrituras foi limitada por causa do pecado. Outro fator que leva-nos a encontrar “contradições” na Bíblia é o fato de não a estudarmos profundamente.
Estudaremos os principais textos que falam do “inferno” e do “castigo eterno” no contexto deles. Antes, convém estudarmos o significado dos termos hebraicos e gregos traduzidos erradamente[2]por “inferno”. O professor de Teologia Pedro Apolinário, em seu livro Explicação de Textos Difíceis da Bíblia, págs. 135 a 142, nos apresenta o estudo a seguir (foram feitas pequenas adaptações):
Vamos analisar:
1o: quais as palavras hebraicas e gregas que foram impropriamente traduzidas por inferno;
2o: o que significam estas palavras na língua original;
3o: as dificuldades em bem traduzi-las.
A doutrina de um inferno para tormento eterno é de origem pagã, foi aceita pela igreja dominante, nos séculos escuros da Idade Média, para intimidar os pagãos a aceitar as crenças católicas.
Análise das palavras erradamente traduzidas por inferno:
Sheol
Esse vocábulo aparece 62 vezes no Velho Testamento.   
Sheol era o lugar para onde iam os mortos, por isso é sinônimo de sepultura, ou lugar de silêncio dos mortos.
Sheol nunca teve em hebraico a ideia de lugar de suplício para os mortos.
Sendo difícil traduzir o termo porque nenhuma palavra em português dá a exata ideia do significado original, o melhor é mantê-lo transliterado como fazem muitas traduções. A tradução brasileira não traduz nenhuma vez.
Experimente traduzir sheol por inferno nestas duas passagens: Gênesis 42:38 e Jonas 2:1-2.
Hades
É usada apenas 10 vezes no Novo Testamento: Mateus 11:23; 16:18; Lucas 16:23; Atos 2: 27,31; Apocalipse 1:18; 6:8; 20:13,14 (1 Coríntios 15:55).
Sobre o emprego dessa palavra em 1 Coríntios 15:55, Edílson Valiante em uma Monografia sobre a palavra Hades, pág. 27 (1978), declarou:
“A passagem de Paulo de 1 Coríntios 15:55 apresenta um problema de crítica textual. Na leitura feita na Septuaginta, encontramos também nesse verso a palavra Hades, no vocativo. As traduções mais antigas da Bíblia, antes das descobertas do século XIX para cá, traziam a palavra “inferno” como sendo tradução de hades.
“Com estudos feitos na área da crítica textual, valendo-se das importantíssimas descobertas de Tishendorf, verificou-se que a palavra usada não era Hades, mas a palavra yanatov (morte). Este estudo foi baseado nos mais fidedignos manuscritos descobertos até hoje.
“Com tudo isso ficou claro que Paulo não usou nenhuma vez o termo hades em seus escritos, provavelmente para não confundir com os conceitos deturpados do hades que existiam em sua época. Outra razão é dada por Edwards, dizendo que Paulo, escrevendo em grego, procurava fugir do mau agouro que acompanhava a palavra e causava terror ao povo; cita Platão para reafirmar sua ideia: “O povo em geral usava a palavra Pluto como eufemismo do hades, com seus temores de levá-los para as partes errôneas do invisível”. É certo, também, que Paulo não usou nenhuma vez a expressão Pluto, mas subentendendo o conceitualismo bíblico, em Romanos 10:7 usa o termo abismo”.
Edílson conclui suas ponderações declarando: “Além de todas essas razões, Nichol, em seu Answers to Objections diz:
“Nós concluímos que também em 1 Coríntios 15:55, onde a palavra sepultura é uma tradução de Hades, descreve que sobre o tal os justos serão finalmente vitoriosos na ressurreição. Incidentalmente, 1Cor. 15:55 é uma citação do Velho Testamento (Oséias 13:14), onde encontramos a palavra sheol aplicada”. – F. Nichol. Answers to Objections, pág. 366.
Nas melhores traduções da Bíblia, inclusive na versão Almeida Revista e atualizada, o termo inferno já foi substituído por morte.
A palavra “Hades” no Novo Testamento corresponde exatamente à palavra “Sheol” do Velho Testamento. No Salmo 16:10 Davi disse: “Pois não deixarás a minha alma no Sheol…”.
Pedro, usando esta passagem profética do Velho Testamento afirmou em Atos 2:27: Porque não deixará a minha alma no hades…”.
Outra prova da sua exata correspondência se encontra na tradução da Septuaginta, pois das 62 vezes que Sheol é usada no Velho Testamento, 61 vezes foi traduzida por hades.
Origem do termo Hades
Provém do prefixo a – alfa, primeira letra do alfabeto grego, com a ideia de negação, privação e do verbo idein = ver, significando então: o que não é visto, lugar de onde não se vê, por isso é sinônimo de sepultura, habitação dos mortos.
Os gregos dividiam o Hades em duas partes, (posteriormente falavam até em quatro): o Elysium – a habitação dos vitoriosos e o Tártarus – a habitação dos ímpios.
Essa ideia de divisões e subdivisões do Hades é totalmente pagã sem nenhum apoio bíblico.
Geena
Palavra hebraica transliterada para o grego geena, que se encontra nas seguintes 12 passagens: Mateus 5: 22, 29, 30; 10:28; 18:9; 23:15, 33; Marcos 9:43, 45, 47; Lucas 12:2; Tiago 3:6.
Geena vem do vocábulo hebraico Ge Hinom ou Gé Ben Hinom – Vale de Hinom ou Vale do filho de Hinom. Nesse vale havia uma elevação denominada Tofete, onde ímpios queimavam seus próprios filhos.
Esse vale se situava ao sudoeste de Jerusalém; nesse local, antes da conquista de Canaã pelos filhos de Israel, cananitas ofereciam sacrifícios humanos ao deus Moloque.
Terminados os sacrifícios humanos, o local ficou reservado para depósito do lixo proveniente da cidade de Jerusalém. Juntamente com o lixo vinham cadáveres de mendigos encontrados mortos na rua ou de criminosos e ladrões mortos quando cometiam delito. Esses corpos, às vezes, eram atirados onde não havia fogo, aparecendo os vermes que lhes devoravam as entranhas num espetáculo dantesco e aterrador. É a esse quadro que Isaías se refere no capítulo 66 verso 24 do seu livro.
Por tais circunstâncias, esse vale se tornou desprezível, amaldiçoado pelos judeus e símbolo de terror, da abominação e do asco e foi mencionado por Jesus com essas características. Ser atirado ao Geena após a morte, era sinônimo de desprezo ao morto, abandonado pelos familiares, não merecendo nem mesmo uma cova rasa, estando condenado à destruição eterna do fogo.
O vale de Hinom era um crematório das sujidades da cidade de Jerusalém.
O fogo ardia constantemente neste sítio, e com o objetivo de avivar as chamas e tornar mais eficaz a sua força lançavam ali enxofre. Devido a essas circunstâncias, Jesus com muita propriedade usou esse vale para ilustrar o que seria no fim do mundo a destruição dos ímpios, sendo queimados na Geena universal.
Tártaro
A palavra grega “Tártaro” ocorre somente uma vez no Novo Testamento. Encontra-se em 2 Pedro 2:4 e diz o seguinte:
“Ora, se Deus não poupou a anjos quando pecaram, antes precipitando-os no inferno (Tártaro no original) os entregou a abismos de trevas, reservando-os para o Juízo”.
A palavra tártaro, usada por Pedro se assemelha muito à palavra “Tartarus”, usada na etimologia grega, com nome de um escuro abismo ou prisão; porém, a palavra tártaro, parece referir-se melhor a um ato do que a um lugarA queda dos anjos que pecaram foi do posto de honra e dignidade à desonra e condenação; portanto, a ideia parece ser: Deus não poupou aos anjos que pecaram, mas os rebaixou e os entregou a cadeias de trevas (morais e espirituais). Não existe nenhuma ideia de fogo ou tormento nessa palavra, ela simplesmente declara que esses anjos estão reservados para julgamento futuro.
Os problemas relacionados com a palavra inferno se desfazem como bolhas de sabão, quando conhecemos bem o significado etimológico dos termos sheol, hades, geena e tártaro, que jamais poderiam ser traduzidos pela nossa palavra inferno, por ter uma conotação totalmente diferente do que é expresso por aqueles vocábulos.
A palavra inferno foi usada pelos tradutores por influências pagãs e por preconceitos enraizados na mente de muitos, mas totalmente estranhos ao texto sagrado.
De acordo com a Bíblia todos os que morrem, quer sejam bons, quer sejam maus descem à sepultura, ao lugar de esquecimento e ali esperam até o dia da ressurreição quando então receberão a recompensa (Apocalipse 22:14).
Muitas das traduções modernas da Bíblia, mais fiéis aos originais hebraico e grego, preferem manter essas palavras transliteradas, por expressarem melhor o que elas significam.
As palavras Sheol em hebraico e Hades em grego eram usadas para sepultura, não trazendo nenhum sentido de sofrimento e castigo eterno.
Geena apenas figurativamente foi usada por Jesus como um símbolo das chamas destruidoras dos últimos dias por causa do envolvimento da palavra nos acontecimentos anteriormente descritos.


jovem_paisagem
A Bíblia nos diz que o nosso Deus é tão digno de confiança que devemos depositar nEle a nossa fé, e nunca dependermos de nosso próprio entendimento (Pv 3:5). O Senhor já provou o quanto o Seu amor é merecedor de confiança, quando enviou Cristo para morrer por nós. Não foi o suficiente? Não para mim. Sempre quis estar no lado de dentro, a fim de olhar para fora – sentado com o Senhor, na torre de controle, ao invés de estar aqui embaixo, na confusão do nível do solo. Não poderia confiar nEle a me nos que estivesse ali para supervisionar as coisas. Que visão degradante tenho tido de meu Mestre e Criador durante todos estes anos! Como pude ter ousado supor que o Deus Onipotente devia-me alguma explicação! Será que achei que como tinha feito a Deus o “favor” de me tornar cristão, agora deveria consultar suas intenções comigo? O Senhor do Universo agora tinha a obrigação de me mostrar como as provações de cada ser humano se encaixam na colcha de retalhos da vida? Será que nunca li Deuteronômio 29:29, que diz: “As coisas encobertas são para o Senhor, nosso Deus”?
O que me levou a pensar que mesmo que o Senhor me explicasse todos os seus atos, seria capaz de entendê-los? Seria como despejar milhões de litros de verdades no meu cérebro, que tem a capacidade de uns poucos milímetros. 
(Extraído da obra A Step Further, de Joni Eareckson Tada)


sorrir-1[1]
Em algum ponto da vida cada um de nós precisa decidir qual é a sua maior alegria: pois aquilo que nos alegra é o que nos move. Falando em termos genéricos, uma criança encontra a sua alegria no que possui; um jovem, no que faz; e um adulto, no que é. A primeira vive para as posses, o segundo para as experiências e o terceiro para o caráter. Não condenamos nem a criança nem o jovem por viverem assim, porque nenhum deles atingiu a maturidade; mas certamente imaginamos o que seria de um adulto que vivesse nesses padrões tão baixos…
Assim, cada pessoa tem uma perspectiva na vida; cada uma está à procura de sua maior alegria. A perspectiva determina o resultado. Abraão ergueu os olhos e viu as estrelas e tornou-se amigo de Deus pela fé. Ló ergueu os olhos e viu Sodoma e tornou-se amigo do mundo. Abraão herdou a cidade preparada para ele por Deus, a localidade que procurava (Hebreus 11:13-16); mas Ló perdeu tudo, quando Sodoma foi consumida pelo fogo.
Se a vida deve ser rica e ter um significado, então as nossas alegrias devem ser bem elevadas, e Jesus nos diz que a maior alegria possível é ver a Deus. 
(Extraído da obra Live Like a King, deWarren Wiersbe)


chorandoA Bíblia é um manual do cristão, e acredito que o conhecimento que ela divulga sobre a dor e o sofrimento é o maior antídoto contra o medo para as pessoas que sofrem…
Quando sofro, durante qualquer período de tempo, tento refletir sobre o bem que a Bíblia prometeu que o sofrimento naquele instante produz em mim…
“Como é que o sofrimento pode fazer isso?” Pergunto-me. Produz perseverança ou firmeza, porque reduz o meu ritmo, obriga-me a voltar-me para Deus, prova-me que consigo sobreviver a qualquer crise.
A Bíblia está repleta de recursos disponíveis para aquele que tenta romper o medo e o desamparo. A leitura dos problemas causados por Jó pelo medo da aparente falta de preocupação de Deus pode tornar os meus próprios dilemas mais fáceis de suportar… E o conhecimento da oração ao Senhor amoroso pode repelir os esforços frenéticos para “reunir fé” com a esperança de impressionar a Deus – a oração não funciona dessa maneira, como a própria Bíblia nos mostra. O Senhor já transborda de preocupação amorosa; não precisamos impressioná-Lo com uma ginástica espiritual…
Atitudes de medo e desamparo afetam a quantidade do sofrimento. Pelo menos, temos os exemplos inspiradores dos que provaram que o espírito humano pode crescer em meio às palavras das circunstâncias. E como o homem é feito de corpo e espírito, o cristianismo pode oferecer uma verdadeira e curativa esperança. (Extraído da obra Where Is God When It Hurts, de Philip Yancey)
Quando você enfrentar uma provação, peça a ajuda de Deus. Ore para que o Senhor seja glorificado nessa situação. E seja agradecido pela preocupação que Ele demonstra.

quinta-feira, 11 de abril de 2013


mulher_ (2)Por mais liberal que tenha sido a sua criação e por mais liberal que a sociedade se apresente hoje, quando você se casa, em última análise, duas áreas são responsabilidade sua: o lar e os filhos. Mesmo que você trabalhe fora enquanto seu marido cuida da casa e dos filhos, ainda existe a expectativa de que você faça de seu lar um santuário de tranquilidade, alegria, aceitação, refrigério, estímulo, descanso e amor para sua família.
Além disso, espera-se que você seja sexualmente atraente, cozinhe bem, seja uma boa mãe e se mantenha saudável física, emocional e espiritualmente. Para a maioria das mulheres, a lista de expectativas é assustadora. A boa notícia, porém, é que você pode pedir ajuda a Deus.
Quando a criou, Deus lhe deu todos os atributos para que você cumprisse os propósitos dEle aqui na terra. É possível que você sinta que alguns ou todos esses talentos estejam sufocados de alguma maneira pela agenda sobrecarregada e pelo excesso de atividades em que está envolvida. Todas nós já nos sentimos assim em algum momento da vida. Nosso Pai celestial, no entanto, está pronto a nos restaurar no momento em que nos colocamos diante dEle em oração.
Peça ao Senhor que a capacite a ser a mulher que Ele projetou, que em todo tempo trabalha para edificar um lar santo e puro, onde a presença do Pai das luzes é sentida por todos que nele convivem.
“Senhor, ajuda-me a usar os dons que me deste para criar um ambiente tranquilo e seguro para minha família. Mostra-me o que fazer e o que não fazer. Peço que envies Teu Espírito Santo para habitar em nossa casa, de modo que todos que entrarem nela sintam Tua paz e Teu conforto”. 
(Escrito por Stormie Omartian)


sodoma_gomorraSodoma e Gomorra, aquelas duas cidades impenitentes do Velho Testamento, seriam destruídas com fogo. Por que o Deus do Velho testamento parece cruel e sanguinário ao ponto de estar sempre matando, enviando fogo, dilúvios e pragas? Como entender esse aspecto do caráter de Deus?
Lembremo-nos em primeiro lugar que a vida não é só respirar e movimentar-se neste mundo; a vida é mais do que um período de tempo. A vida é Deus, é Jesus. Homens que deliberadamente se afastam de Deus e não O tem em conta para nada em sua existência, podem continuar respirando mas não vivem, apenas existem.
Os habitantes de Sodoma e Gomorra tinham se afastado voluntariamente do Deus da vida. Parar de respirar era uma questão de tempo e eles pararam de existir consumidos pelo fogo. Você pode pensar que isso é cruel para os padrões de ética e moral de nossos dias, mas, se alguma vez você já viveu o inferno de uma vida sem Cristo, a loucura, o desespero e a vontade de morrer de uma pessoa que não tem Deus, talvez você consiga ver o assunto de outro prisma.
“Então, saiu Ló e falou a seus genros, aos que estavam para casar com suas filhas, e disse: Levantai-vos, saí deste lugar, porque o Senhor há de destruir a cidade. Acharam, porém, que ele gracejava com eles” (Gênesis 19:14). Este verso não analisa este tema. A essência do verso é a incredulidade humana diante do perigo iminente. “Parti deste lugar”, foi o conselho do velho Ló, “porque o Senhor destruirá esta cidade. Mas isso pareceu aos genros um gracejo”.
Ao analisarmos hoje as Sagradas Escrituras, chegamos à conclusão de que Cristo não vai tardar  muito em voltar à Terra. Não existem mais profecias bíblicas para cumprir-se. Tudo se encaixa matematicamente no relógio do tempo. Estamos vivendo no fim. Mas se você contar isso para seus amigos no trabalho, sem dúvida, eles olharão para você com olhos de incredulidade e pensarão que você está fazendo gozação. Sempre foi assim. Nos tempos de Noé, o povo caçoava de Noé e de seus filhos, dizendo: “Você está louco, Noé, nunca caiu água dos céus. A ciência diz que isso é impossível”. Quando a Arca foi terminada, e as portas se fecharam, apareceu uma nuvem que foi crescendo até cobrir o céu de negro.
Então, quando as primeiras gotas começaram a cair, todo mundo correu e pediu ajuda, mas já era tarde.
Quer dizer que o medo de perder-nos deveria tomar conta de nosso coração hoje e deveríamos procurar a Jesus? Não. Se você O procurar por temor, sua decisão durará pouco tempo, porque estará construída na areia dos sentimentos.
Você precisa entender que Jesus o ama, que Ele quer vê-lo sempre feliz, que não deseja que você viva o vazio de uma vida sem Ele. Você precisa sentir a necessidade de amá-Lo também, de buscá-Lo diariamente e permitir que Ele reproduza em você Seu caráter. Tome essa decisão agora!
 (Escrito pelo Pr. Alejandro Bullón)

Nosso Portal esta de cara nova! Agora com um visual renovado que permitem uma visualização mais rápida e mais eficaz das informações, bem como o compartilhamento da mesma!


Além do Portal iasdquixabeira2.quixabeira.com temos também a nosso perfil no Facebook facebook.com/iasdquixabeira2 e a nossa página fb.com/IgrejaAdventistaDoSetimoDiaQuixabeiraII, estamos também no Twitter twitter.com/iasdquixabeira2



"A internet tem sido um meio pelo qual muitas pessoas conhecem o Amor de Jesus e seu plano de Salvação. A IASD Quixabeira 2 não poderia ficar de fora, estamos conectados para levar essa mensagem de Amor e Esperança a tentas e tantas pessoas que talvez pessoalmente nem conhecemos, mais que com certeza o SENHOR conhece!
Espero ter a honra de encontrar amigos que um dia através destes veículos de comunicação e interação conheceram a Jesus e breve no lar, todos juntos estaremos entoando louvores ao Único Digno de toda honra e toda glória!
Aquele que venceu a morte e hoje vive e reina para todo o Sempre, Amém!"
MARANATA! O Senhor logo vem!

Narcisio Rios
Dir. de Comunicação
IASD Quixabeira 2







Nossa localização

Fale conosco

Nome

E-mail *

Mensagem *