domingo, 1 de junho de 2014

fracassoPode Deus usar até mesmo os nossos fracassos, fazendo-os concorrer para o nosso bem último? Sim! Considere o caso de Marcos. Ele desistiu de ser missionário. Não aguentou os rigores das viagens missionárias de Paulo. Foi para casa como um fracasso. Mais tarde, querendo Barnabé levar o jovem na aventura missionária, Paulo recusou-se. Surgiu uma desavença entre Paulo e Barnabé sobre o que fazer com Marcos. Finalmente, Barnabé pegou Marcos e foi para Chipre.
Ficamos a imaginar o que aconteceu com Marcos sob o ministério de cura de Barnabé. O nome Barnabé significa “filho da consolação”. É exatamente isso o que ele foi para Marcos. Ele o tirou do seu fracasso e o levou de volta à fé. Deus não havia desistido de Marcos; nem tampouco o faria Barnabé. Chegada a hora certa e Marcos estando pronto, Pedro assumiu o ministério da reconstrução.
O grande pescador sabia o que era falhar para com o Senhor e receber nova oportunidade de recomeçar. Por causa de sua própria experiência, ele pôde oferecer coragem e esperança ao jovem Marcos. Deus estava operando os planos e propósitos que tinha para Marcos. Com Pedro, Marcos aprendeu em primeira mão a vida, a mensagem e o ministério de Cristo. Mais tarde, baseado nos relatos de Pedro, Marcos escreveu o segundo evangelho, um registro para a igreja primitiva do que Cristo fez e disse como Salvador. Isso não teria sido possível se ele houvesse permanecido com Paulo. O Senhor usou um desapontamento profundo a fim de dar-nos o Evangelho de Marcos. E, com o tempo, Marcos e Paulo se reconciliaram.
Que lição podemos tirar dessa história? Podemos confiar nossos fracassos ao Senhor? Conseguimos crer que uma mágoa levou a uma esperança? O desafio é confiar ao Senhor os nossos fracassos. Ele pode conduzir-nos para uma direção nova, que de outra forma jamais teria sido possível. Que Senhor espantoso! Henrieta Mears disse, certa vez: “Fracasso não é pecado. Descrença o é”
 (Escrito por Lloyd Ogilvie)

Um homem só é completo quando tem uma mulher que é feliz ao seu lado. Por isso, descubra como pequenos atos podem ajuda-lo nesta conquista.
1. Dê Atenção- A sua atenção é a maior prova do seu interesse e amor por ela. Seja um bom ouvinte e não um senhor “concerta tudo”.
2. Seja Romântico – Abrace-a, diga palavras carinhosas em todas as circunstâncias e não só nas horas íntimas. Lembre-se: romantismo nem sempre deve terminar em sexo.
3. Namore Sua Esposa – Lembre-se do tempo de namoro. Dê preferência a ela nas atividades da vida. Coloque-a em primeiro lugar e ela lhe dará a primazia.
 4. Seja Cooperativo – Quer marcar pontos importantes na conquista de um bom relacionamento? Então, ajude sua esposa nas tarefas do lar. Encare isto como um investimento. Ele voltará, em forma de gratidão, paz, carinhos e valorização.
5. Seja Sacerdote - O homem é o sacerdote da família, busque um momento durante o dia para reunir a família para a adoração.
 6. Seja Criativo - Pense em maneiras de criar situações em que você possa ficar a sós com ela. Crie pequenas coisas que a torne mais feliz. Não pense de forma prática ou racional, mas encha seu romantismo de criatividade.
 7. Não Deprecie Sua Mulher - Nunca fale mal da sua mulher, muito menos em sua rodinha de amigos. Caso não tenha nada de bom para falar (o que é improvável), fique calado. Quem valoriza o cônjuge, se valoriza.
 8. Pense Mais na Casa – O lar é uma extensão da personalidade da mulher. Converse mais sobre o lar e os filhos e ajude-a dentro das possibilidades a tornar a casa o mais confortável possível.
 9. Converse Para Decidir – Converse com sua esposa para tomar decisões. Ela é mais intuitiva e pode ajudar a enxergar coisas que você não veria.
 10.Evite Ser Negativo – 90% das coisas que falamos em casa são negativas. Incentive os pontos positivos. A comida bem preparada, o trabalho bem executado, em tudo você poderá encontrar um motivo para valoriza-la.
 11. Procure sempre a orientação de Deus - Nunca esqueça de uma coisa: Onde Deus está, há paz, amor e união, portanto, um relacionamento para ter verdadeiro sucesso, precisa da atuação Dele em todos os aspectos. Faça isso acontecer por meio da oração, leitura dos conselhos bíblicos e fundamentalmente tratando seu companheiro da maneira que Jesus tratava as pessoas. Ele as amava verdadeiramente!
 (Autoria atribuída a Ronaldo Pacífico)

beco_sem_saidaJairo era um homem rico, poderoso, culto, inteligente e famoso. Tinha aparentemente tudo que um homem precisa para ser feliz. Mas vivia atormentado por um problema que se tornava insolúvel à medida que o tempo passava. Sua filhinha estava condenada à morte pela ciência médica de seus dias. Não havia solução humana para seu estado. O dinheiro, o poder e a cultura de nada lhe serviam. Estavam num beco sem saída. Naquele tempo, andava pela Galiléia um homem chamado Jesus. Multidões O procuravam. Na Sua presença cegos enxergavam, paralíticos andavam, leprosos eram curados. Todos eles chegavam até Jesus com saúde quebrantada e os sonhos feitos em pedaços. E retornavam para casa em paz e com uma nova dimensão da vida.
Alguma coisa falava lá no fundo do coração de Jairo que sua única esperança estava em Jesus. Mas ele não podia alimentá-la. Geralmente, os que O seguiram eram ladrões, prostitutas, leprosos e miseráveis. Como ele, poderoso, inteligente e culto, podia juntar-se ao povo simples e correr atrás de Jesus?
Os dias passavam e a menina entrou em estado de coma. Ao ver sua filha morrendo, Jairo não resistiu mais. Procurou Jesus, caiu aos Seus pés e disse: “A minha filha está morrendo! Venha e ponha as mãos sobre ela para que sare e viva!”
Você percebeu? Jairo não pede ajuda. Jairo não deixa o problema nas mãos de Jesus, não diz “seja feita a Tua vontade”. Jairo ordena. Afinal de contas, líderes foram feitos para dar ordens, para comandar, para mostrar o caminho. Líderes não se submetem, não seguem, não suplicam. Mas, no relacionamento com Jesus, as coisas são diferentes: você não é o maior quando comanda, você cresce quando é comandado.
Veja Jairo, de joelhos, querendo dirigir Jesus. Podem os homens ajoelhar-se e estar, inconscientemente, querendo dizer a Deus como é que as coisas devem ser feitas? Jesus não discutiu com Jairo. Foi com ele. Mas demorou. E quando Jesus demora é porque tem para nós algo maior. A filha de Jairo morreu e esse foi o início da experiência que realmente conta na vida dele. A sua filha morreu, e ele renasceu.
Depois da morte da filha, Jairo não comanda mais, é comandado. Não dirige mais, é dirigido. Não é ele quem leva Jesus pelo braço. Jairo coloca a mão no braço poderoso de Jesus e é levado por Ele. A filha estava morta, mas Jesus entrou e a filha ressuscitou, porque Ele é a vida.
Que grande dia para o líder. De manhã procurou Jesus, buscando uma cura. Jesus demorou, mas ao anoitecer lhe deu uma ressurreição.
Comandar ou ser comandado No reino de Deus, as coisas são diferentes. É quando o grão morre que renasce transformado em muitos grãos; é fazendo-se pequeno que se cresce; é morrendo que se vive. (Escrito pelo Pr. Alejandro Bullón)


Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: “Tenho algo importante para te dizer”. Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: “Por quê?”
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou “você não é homem!” Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta
satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me
senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso
filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar
meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. “Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio” – disse Jane em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então, quando eu a carreguei para fora da casa, no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo “O papai está carregando a mamãe no colo!” Suas palavras me causaram
constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho “Não conte para o nosso filho sobre o divórcio” Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da
casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto,
seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse “Todos os meus vestidos estão grandes para mim”. Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso… ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração….. Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse “Pai, está na hora de você carregar a mamãe”. Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos
segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o
meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: “Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo”.
Eu não consegui dirigir para o trabalho… fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia… Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela “Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar”.
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa “Você está com febre?” Eu tirei sua mão da minha testa e repeti.” Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta
de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe”.
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: “Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe”.
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama – morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio – e prolongou a nossa vida juntos
proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, do seu marido, façam pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!
Um casamento centrado em Cristo é um casamento que dura uma vida toda.
(Recebi o texto acima, por e-mail. Não sei quem escreveu. Acho, também, que pouco importa se é um relato real ou fictício. Por isso resolvi publicar aqui. Se salvar do divórcio um casamento fragilizado, terá valido a pena).

Talvez os mais pesados sejam os anos em que uma família enfrenta constantemente várias crises. Os bebês que balbuciavam, crescem e tornam-se adolescentes desafiadores e de pensamentos independentes. O ambiente protetor do lar é rompido pela escola, pelos novos amigos, por filosofias estranhas, por problemas financeiros, doenças, acidentes, problemas difíceis, decisões constantes e agendas apertadas… e não é difícil sentir a pressão que aumenta – especialmente quando você acrescenta a isso os namoros, novas amizades na família, a ida à universidade, as conversas sobre casamento e a saída de casa. Uau! E o que Deus diz sobre esses anos? …
O Senhor diz que serão “abençoados”. Nós dizemos: “felizes”. Estará tudo bem conosco durante esses anos… Na família retratada nesta tela espiritual, “o Senhor” ainda é o tema central…
Mesmo antes de você terminar, pode ser a ocasião certa para encarar a verdade com respeito à sua família. Preciso ser honesto com você. Na maioria dos conflitos familiares que tratei, que envolviam problemas com adolescentes, o conflito era mais com os pais, que eram excessivamente liberais e permissivos ou então inflexíveis, distantes, rígidos demais (e algumas vezes hipócritas) do que com adolescentes, que não queriam cooperar. Quando o modelo é como deveria ser, dificilmente há muito problema por parte daquele que cresce à sombra de seu líder. O fortalecimento de seu controle da família pode começar com uma avaliação sincera e a berta do tipo de liderança que a sua família deve seguir. (Extraído da obra Strengthening Your Grip, de Charles Swindolll.)
REFLITA: Você espera ansiosamente o momento de ir para casa no fim do dia, ou teme esse momento? Deus é o cabeça de sua família? Ore diariamente por sua família. Memorize um salmo favorito da família. Estudem a Bíblia juntos. Pela manhã e/ou à noite. Invista no que vale a pena!

Mesmo que a esperança em uma solução para seu casamento pareça perdida, ame seu cônjuge.
O amor e o respeito exigidos na Bíblia entre o marido e a esposa não se baseiam em “se você quiser” ou “se seu cônjuge merecer”. Baseiam-se em obedecer a Deus, porque Ele derramou amor em nosso coração. Deus nos ama, mesmo quando erramos ou decepcionamos. Ele nos ama, mesmo quando nos esquecemos de retribuir Seu amor e deixamos de passar algum tempo em Sua presença. Ele diz que devemos amar os outros, mesmo quando os outros não nos amam. “Se vocês amarem aqueles que os amam, que recompensa vocês receberão?” (Mateus 5:46). Devemos amar sempre por causa do amor incondicional de Deus derramado em nosso coração.
Se tudo parece perdido aos olhos humanos, experimente orar. Deus é especialista no impossível.
Ore:
Senhor, entrego meu casamento a Ti. Que ele seja tudo aquilo que desejas. Mesmo em tempos de sofrimento ou dissensões, creio que És poderoso para guardar o que te confiei. Oro para que ajudes meu marido (esposa) e eu a nunca perdermos a esperança, principalmente em nosso casamento.
Ajuda-nos a crescer na fé – fé em Ti e um no outro. Ajuda-nos a depositar nossa esperança em Ti, porque És o nosso auxílio e proteção. “Esteja sobre nós o Teu amor, SENHOR, como está em Ti a nossa esperança” (Salmo 33:22). Capacita-nos a herdar tudo o que tens para nós, porque temos esperança no coração.
Senhor, oro para que sempre tenhamos paciência para esperar que administres nossa vida e nosso casamento. Eu te agradeço porque foste crucificado e ressuscitaste dentre os mortos, e temos esperança que ressuscitarás qualquer coisa em nossa vida, mesmo que esteja morta e sem nenhuma esperança.
Ajuda-nos a não desistir um do outro, mas, ao contrário, que a perseverança tenha ação completa em nós, e só assim seremos maduros e íntegros, sem nos faltar coisa alguma. Ajuda-nos a livrar-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, para que “corramos com perseverança a corrida que nos é proposta, tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé. Ele, pela alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz” (Hebreus 12:1-2). Ajuda-nos a manter os olhos fixos em Ti. Oro em nome de Jesus, amém!
(Texto adaptado de Stormie Omartian)

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