domingo, 14 de abril de 2013

SATISFEITOS?


satisfeitaSatisfeitos? Isso é o que nunca estamos. Não estamos satisfeitos…
Cada um de nós sai da mesa do dia de ação de graças e acaricia a barriga, com a seguinte afirmação: “Estou satisfeito”. Mas olhe para nós algumas horas mais tarde, lá na cozinha, comendo a carne que está junto ao osso do peru…
Fazemos a viagem de férias da nossa vida. Durante anos a planejamos. Alguns dólares foram economizados. E lá vamos nós. Saciamo-nos com o sol, com a diversão, com a boa comida. Mas nem chegamos no caminho de volta para casa, e passamos a lamentar o final da viagem, e já começamos a planejar outra.
Não estamos satisfeitos.
Quando éramos crianças, cada um de nós dizia: “Se eu fosse um adolescente”. Ao chegar a adolescência: “Se eu fosse adulto”. Na idade adulta: “Se eu fosse casado”. Após o casamento: “Se eu tivesse filhos”. Depois que eles nascem: “Se estivessem crescidos”. Em uma casa vazia, depois que os filhos se casam: “Se pelo menos aparecessem para me visitar”. Depois de aposentados, em uma cadeira de balanço, com as juntas rígidas e a visão fraca: “Se eu pudesse ser criança novamente”.
Não estamos satisfeitos. A alegria é uma virtude nobre. Por quê?
Porque não existe algo na terra que possa satisfazer o desejo mais profundo. Anelamos ver a Deus. As folhas da árvore da nossa vida farfalham com o rumor de que iremos – e não ficamos satisfeitos até que isso aconteça.
 (Extraído da obra Quando Deus Sussurra seu Nome, de Max Lucado)

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